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20/09/2001
-
16h53
da Reuters
A gigante européia do setor aeroespacial EADS (European Aeronautic, Defence & Space Co) está desistindo dos planos de aumentar a produção na Airbus, sua unidade de aviões comerciais.
A iniciativa se deve ao declínio no mercado de viagens aéreas. Apesar disso, a companhia manteve as previsões de lucro, consideradas otimistas por analistas.
A EADS, que detém 80% da Airbus, informou hoje que espera uma margem operacional de 10% em 2004 e um crescimento de 15% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) neste ano.
Os investidores desconfiam das estimativas, dada a situação difícil que a Boeing Co, rival da Airbus, está passando. A Boeing anunciou na terça-feira a intenção de demitir até 30 mil funcionários, como consequência dos ataques aéreos ocorridos nos Estados Unidos, na semana passada, que destruíram o World Trade Center e parte do Pentágono.
''As metas parecem otimistas'', comentou Harry Breach, analista do Banc of America Securities. Apesar disso, disse Breach, ''desde janeiro de 1998, 37% de novas encomendas da Airbus vieram de companhias de aluguel e é preciso pensar que estas encomendas são vulneráveis no atual ambiente.''
A EADS foi criada pela união das maiores empresas aeroespaciais da Alemanha, França e Espanha, em julho de 2000.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Empresa desiste de elevar produção de aviões comerciais na Airbus
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A gigante européia do setor aeroespacial EADS (European Aeronautic, Defence & Space Co) está desistindo dos planos de aumentar a produção na Airbus, sua unidade de aviões comerciais.
A iniciativa se deve ao declínio no mercado de viagens aéreas. Apesar disso, a companhia manteve as previsões de lucro, consideradas otimistas por analistas.
A EADS, que detém 80% da Airbus, informou hoje que espera uma margem operacional de 10% em 2004 e um crescimento de 15% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) neste ano.
Os investidores desconfiam das estimativas, dada a situação difícil que a Boeing Co, rival da Airbus, está passando. A Boeing anunciou na terça-feira a intenção de demitir até 30 mil funcionários, como consequência dos ataques aéreos ocorridos nos Estados Unidos, na semana passada, que destruíram o World Trade Center e parte do Pentágono.
''As metas parecem otimistas'', comentou Harry Breach, analista do Banc of America Securities. Apesar disso, disse Breach, ''desde janeiro de 1998, 37% de novas encomendas da Airbus vieram de companhias de aluguel e é preciso pensar que estas encomendas são vulneráveis no atual ambiente.''
A EADS foi criada pela união das maiores empresas aeroespaciais da Alemanha, França e Espanha, em julho de 2000.
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