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21/09/2001
-
12h09
ELAINE COTTA
da Folha Online
Se o tombo recorde que vem sendo registrado pelas Bolsa de Valores do mundo desde a última segunda-feira persistir, os Bancos Centrais de todo o mundo serão obrigados a promover novos cortes nas taxas básicas de juros. A previsão é dos analistas do banco HSBC.
''A persistência desses movimentos acentuados de queda reforça a necessidade dos bancos centrais dos países desenvolvidos de promover novos cortes de juros'', afirma a instituição.
Na segunda-feira, dia 17, para evitar uma derrocada na reabertura dos mercados acionários de Nova York, o Fed (Federal Reserve, BC dos EUA) cortou os juros do país em 0,5 ponto percentual, para 3%.
Seguindo essa linha, no mesmo dia, o BCE (Banco Central Europeu) rompeu sua conservadora política monetária e também cortou a taxa européia em 0,5 ponto percentual, para 3,75% ao ano. No Canadá, o BC reduziu a taxa do país para 3,5%.
No dia seguinte, foi a vez dos Bancos da Inglaterra e do Japão reduzirem suas taxas de juro para 4,75% e 0,1% ao ano, respectivamente.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bancos Centrais podem promover novos cortes de juros, diz HSBC
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Se o tombo recorde que vem sendo registrado pelas Bolsa de Valores do mundo desde a última segunda-feira persistir, os Bancos Centrais de todo o mundo serão obrigados a promover novos cortes nas taxas básicas de juros. A previsão é dos analistas do banco HSBC.
''A persistência desses movimentos acentuados de queda reforça a necessidade dos bancos centrais dos países desenvolvidos de promover novos cortes de juros'', afirma a instituição.
Na segunda-feira, dia 17, para evitar uma derrocada na reabertura dos mercados acionários de Nova York, o Fed (Federal Reserve, BC dos EUA) cortou os juros do país em 0,5 ponto percentual, para 3%.
Seguindo essa linha, no mesmo dia, o BCE (Banco Central Europeu) rompeu sua conservadora política monetária e também cortou a taxa européia em 0,5 ponto percentual, para 3,75% ao ano. No Canadá, o BC reduziu a taxa do país para 3,5%.
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