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24/09/2001
-
20h26
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O governo federal criará uma Comissão Executiva de Comércio Exterior com o objetivo de alavancar as exportações brasileiras. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro Sérgio Amaral, do Desenvolvimento. Ele participou de uma reunião no início da noite com o presidente Fernando Henrique Cardoso e a equipe econômica.
A comissão vai funcionar nos mesmos moldes da Câmara de Gestão da Crise de Energia e será uma espécie de "ministério das exportações". A intenção do governo ao criar o novo órgão, segundo Amaral, é desburocratizar o comércio exterior e "tirar as amarras da exportação." Será o próprio Sérgio Amaral quem presidirá a comissão.
O ministro comemorou os últimos números da balança comercial, divulgados hoje, que apontaram um saldo positivo acumulado no ano (até a terceira semana de setembro) de US$ 1,2 bilhão, contra um déficit superior a US$ 300 milhões. Segundo ele, o crescimento de 8% nas vendas externas "superou as expectativas do governo."
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
FHC cria "ministério das exportações" para alavancar comércio
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da Folha Online, em Brasília
O governo federal criará uma Comissão Executiva de Comércio Exterior com o objetivo de alavancar as exportações brasileiras. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro Sérgio Amaral, do Desenvolvimento. Ele participou de uma reunião no início da noite com o presidente Fernando Henrique Cardoso e a equipe econômica.
A comissão vai funcionar nos mesmos moldes da Câmara de Gestão da Crise de Energia e será uma espécie de "ministério das exportações". A intenção do governo ao criar o novo órgão, segundo Amaral, é desburocratizar o comércio exterior e "tirar as amarras da exportação." Será o próprio Sérgio Amaral quem presidirá a comissão.
O ministro comemorou os últimos números da balança comercial, divulgados hoje, que apontaram um saldo positivo acumulado no ano (até a terceira semana de setembro) de US$ 1,2 bilhão, contra um déficit superior a US$ 300 milhões. Segundo ele, o crescimento de 8% nas vendas externas "superou as expectativas do governo."
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