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26/09/2001
-
15h28
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
O dólar comercial se mantém firme no patamar de R$ 2,73 nesta tarde. A moeda norte-americana é negociada em alta desde a abertura do mercado e não foi abalada pela "intervenção branca" do Banco Central com títulos públicos.
Às 15h25, o dólar subia 0,58%, para R$ 2,730 para compra e R$ 2,732 para venda. Até o momento, a cotação mínima de venda do dólar foi de R$ 2,718 (+0,07%) e a máxima atingiu R$ 2,735 (+0,69%).
Nesta manhã, o BC realizou o 4º leilão de papéis cambiais da semana, vendendo R$ 500 milhões em NBC-E (Notas do Banco Central - Série Especial), que pagam juros na data de resgate e são corrigidos pela variação cambial.
Os negócios estão restritos à procura por "hedge" - estoque de dólares para proteção contra as oscilações bruscas da moeda norte-americana. A procura por "hedge" se intensificou após o anúncio de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu previsão de crescimento para o Brasil. De acordo com o FMI, o Brasil vai crescer 2,2%, 2,3 pontos percentuais a menos que na previsão anterior (4,5%).
A Bolsa de Valores de São Paulo registra queda pelo segundo dia consecutivo. O Ibovespa encerrou amarga desvalorização de 2,38%, aos 9.985 pontos.
Dólar sobe 0,58% e volta a R$ 2,73; Bovespa cai 2%
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da Folha Online
O dólar comercial se mantém firme no patamar de R$ 2,73 nesta tarde. A moeda norte-americana é negociada em alta desde a abertura do mercado e não foi abalada pela "intervenção branca" do Banco Central com títulos públicos.
Às 15h25, o dólar subia 0,58%, para R$ 2,730 para compra e R$ 2,732 para venda. Até o momento, a cotação mínima de venda do dólar foi de R$ 2,718 (+0,07%) e a máxima atingiu R$ 2,735 (+0,69%).
Nesta manhã, o BC realizou o 4º leilão de papéis cambiais da semana, vendendo R$ 500 milhões em NBC-E (Notas do Banco Central - Série Especial), que pagam juros na data de resgate e são corrigidos pela variação cambial.
Os negócios estão restritos à procura por "hedge" - estoque de dólares para proteção contra as oscilações bruscas da moeda norte-americana. A procura por "hedge" se intensificou após o anúncio de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu previsão de crescimento para o Brasil. De acordo com o FMI, o Brasil vai crescer 2,2%, 2,3 pontos percentuais a menos que na previsão anterior (4,5%).
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