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01/10/2001
-
11h18
ELAINE COTTA
da Folha Online
O dólar comercial continua operando em alta hoje, cotado a R$ 2,690 para compra e R$ 2,692, com valorização de 0,82%.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,18% e terminou o dia cotada a R$ 2,670 na venda, acumulando na semana queda de 5,8%. No acumulado dos negócios em setembro, o dólar subiu 4% no mês.
A pressão sobre o câmbio deve continuar nos próximos meses, refletindo o clima de cautela do mercado em relação aos impactos dos atentados terroristas que atingiram os EUA no dia 11 de setembro. A expectativa é que a economia mundial amplie o processo de desaquecimento, o que consequentemente vai afetar a instabilidade do real.
Essa pressão certamente irá forçar o governo a tomar novas medidas para diminuir a disparada do dólar, além das medidas já adotadas, como elevação dos juros e aumento do compulsório.
Na sexta, o mercado de câmbio ensaiou uma alta no meio da tarde, chegando a atingir valorização de 0,56%, com o dólar a R$ 2,69, mas recuou em seguida com a ação rápida do Banco Central, que anunciou a venda de R$ 500 milhões em papéis cambiais.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, o índice Ibovespa opera em baixa. Há pouco, o indicador recuava 1,95%, para 10.427 pontos. O volume de negociações é de 52,187 milhões.
A Bovespa subiu 2,22% na última sexta e fechou a semana passada com alta acumulada de 2%. O mês de setembro, no entanto, a Bolsa paulista encerrou com queda acumulada de 17,1%, sendo que 15,8% foram registrados entre os dias 11 a 14 de setembro (terça a sexta), semana do atentado terrorista nos EUA.
Veja a cotação do dólar durante o dia
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Dólar sobe 0,82% e Bovespa recua 1,95%
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O dólar comercial continua operando em alta hoje, cotado a R$ 2,690 para compra e R$ 2,692, com valorização de 0,82%.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,18% e terminou o dia cotada a R$ 2,670 na venda, acumulando na semana queda de 5,8%. No acumulado dos negócios em setembro, o dólar subiu 4% no mês.
A pressão sobre o câmbio deve continuar nos próximos meses, refletindo o clima de cautela do mercado em relação aos impactos dos atentados terroristas que atingiram os EUA no dia 11 de setembro. A expectativa é que a economia mundial amplie o processo de desaquecimento, o que consequentemente vai afetar a instabilidade do real.
Essa pressão certamente irá forçar o governo a tomar novas medidas para diminuir a disparada do dólar, além das medidas já adotadas, como elevação dos juros e aumento do compulsório.
Na sexta, o mercado de câmbio ensaiou uma alta no meio da tarde, chegando a atingir valorização de 0,56%, com o dólar a R$ 2,69, mas recuou em seguida com a ação rápida do Banco Central, que anunciou a venda de R$ 500 milhões em papéis cambiais.
Na Bolsa de Valores de São Paulo, o índice Ibovespa opera em baixa. Há pouco, o indicador recuava 1,95%, para 10.427 pontos. O volume de negociações é de 52,187 milhões.
A Bovespa subiu 2,22% na última sexta e fechou a semana passada com alta acumulada de 2%. O mês de setembro, no entanto, a Bolsa paulista encerrou com queda acumulada de 17,1%, sendo que 15,8% foram registrados entre os dias 11 a 14 de setembro (terça a sexta), semana do atentado terrorista nos EUA.
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