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02/10/2001
-
18h48
ELAINE COTTA
da Folha Online
As economias da Amércia Latina, entre elas a brasileira, sofrerão pressão e terão mais dificuldades para conseguir financiamente externo, seja na foram de captação no mercado ou através de investimento estrangeiro, depois dos atentados terroristas do dia 11 de setembro.
A expectativa é da agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's que afirma ainda que entre as potenciais consequências dos ataques está o aumento do temor dos investimento em relação aos investimentos de maior risco ou seja os investimentos em países emergentes.
A agência também reduziu a expectativa de crescimento na América Latina em 2001 de 1,9% para 1,4%.
"Embora os ratings soberanos de países latino-americanos já incorporem sua exposição às flutuações dos sentimento do mercado, o recente choque -que aprofundará a desaceleração econômica- apresenta desafios importantes para esses países'', afirma a agência em seu relatório.
A S&P destaca ainda que está avaliando a capacidade de cumprimento dos comprimissos dos países da região mas descartou a possibilidade de revisão dos ratings por enquanto.
Terror amplia pressão sobre economias da América Latina, diz S&P
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da Folha Online
As economias da Amércia Latina, entre elas a brasileira, sofrerão pressão e terão mais dificuldades para conseguir financiamente externo, seja na foram de captação no mercado ou através de investimento estrangeiro, depois dos atentados terroristas do dia 11 de setembro.
A expectativa é da agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's que afirma ainda que entre as potenciais consequências dos ataques está o aumento do temor dos investimento em relação aos investimentos de maior risco ou seja os investimentos em países emergentes.
A agência também reduziu a expectativa de crescimento na América Latina em 2001 de 1,9% para 1,4%.
"Embora os ratings soberanos de países latino-americanos já incorporem sua exposição às flutuações dos sentimento do mercado, o recente choque -que aprofundará a desaceleração econômica- apresenta desafios importantes para esses países'', afirma a agência em seu relatório.
A S&P destaca ainda que está avaliando a capacidade de cumprimento dos comprimissos dos países da região mas descartou a possibilidade de revisão dos ratings por enquanto.
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