Publicidade
Publicidade
04/10/2001
-
18h38
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A General Motors do Brasil anunciou que irá abrir a partir de amanhã as inscrições para um novo PDV (programa de demissão voluntária). O programa atingirá as unidades de São Caetano do Sul, na região do ABC, e São José dos Campos, no interior de São Paulo.
A montadora não definiu uma meta mínima de adesão ao programa, o que significa que qualquer um dos 18,5 mil funcionários das duas fábricas poderão se enquadrar no PDV.
De acordo com comunicado divulgado hoje pela montadora, a medida tem o objetivo de adequar a produção da GM à demanda de mercado, que em setembro caiu pelo segundo mês consecutivo.
Números da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), mostram que a GM vendeu em setembro 19.389 unidades entre automóveis e comerciais leves, conquistando uma participação de 21% sobre o mercado, que comercializou 92.191 veículos. Com essa participação, a GM ficou em 3º lugar no ranking, perdendo para a Fiat (27,8%) e Volkswagen (24,2%).
O PDV da GM é a terceira medida de redução que a empresa adota no ano. Na semana passada, a montadora anunciou que iria dar férias coletivas para funcionários de São José dos Campos e São Caetano a partir de 15 de outubro.
Antes disso, a GM já havia adotado outras medidas para adequar a produção à queda nas vendas, como a redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais e cancelamento da produção durante sete sextas-feiras (em agosto e setembro) no ABC.
Este é o segundo PDV que a GM abre no ano. Em março, a montadora abriu um programa para os funcionários mensalistas.
Segundo a GM, a unidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul, não será atingida pelo PDV, já que as vendas no Celta não foram reduzidas. O Celta é fabricado em Gravataí.
As fábricas de São Caetano e São José, que serão afetadas pelo PDV, produzem os modelos Vectra, Astra, Corsa Sedan, Hatch, Corsa, Zafira, S10, Blazer e Silverado.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
GM abre PDV para fábricas de São José e São Caetano
Publicidade
da Folha Online
A General Motors do Brasil anunciou que irá abrir a partir de amanhã as inscrições para um novo PDV (programa de demissão voluntária). O programa atingirá as unidades de São Caetano do Sul, na região do ABC, e São José dos Campos, no interior de São Paulo.
A montadora não definiu uma meta mínima de adesão ao programa, o que significa que qualquer um dos 18,5 mil funcionários das duas fábricas poderão se enquadrar no PDV.
De acordo com comunicado divulgado hoje pela montadora, a medida tem o objetivo de adequar a produção da GM à demanda de mercado, que em setembro caiu pelo segundo mês consecutivo.
Números da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), mostram que a GM vendeu em setembro 19.389 unidades entre automóveis e comerciais leves, conquistando uma participação de 21% sobre o mercado, que comercializou 92.191 veículos. Com essa participação, a GM ficou em 3º lugar no ranking, perdendo para a Fiat (27,8%) e Volkswagen (24,2%).
O PDV da GM é a terceira medida de redução que a empresa adota no ano. Na semana passada, a montadora anunciou que iria dar férias coletivas para funcionários de São José dos Campos e São Caetano a partir de 15 de outubro.
Antes disso, a GM já havia adotado outras medidas para adequar a produção à queda nas vendas, como a redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais e cancelamento da produção durante sete sextas-feiras (em agosto e setembro) no ABC.
Este é o segundo PDV que a GM abre no ano. Em março, a montadora abriu um programa para os funcionários mensalistas.
Segundo a GM, a unidade de Gravataí, no Rio Grande do Sul, não será atingida pelo PDV, já que as vendas no Celta não foram reduzidas. O Celta é fabricado em Gravataí.
As fábricas de São Caetano e São José, que serão afetadas pelo PDV, produzem os modelos Vectra, Astra, Corsa Sedan, Hatch, Corsa, Zafira, S10, Blazer e Silverado.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice