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07/10/2001
-
20h11
da da Folha de S.Paulo
Com a retaliação dos EUA, analistas avaliam que o preço do petróleo deve subir. O próprio presidente da Opep, Chakib Khelil, admitiu hoje que o mercado sofrerá pressão após a ação militar americana.
"Se houver uma retaliação dos EUA, os preços do petróleo vão subir", disse Khelil, que também é ministro da Energia da Argélia, pouco antes da confirmação do bombardeio ao Afeganistão. Khelil disse que os países que integram a Opep devem discutir uma ação coordenada para estabilizar o preço do barril em torno de US$ 25.
A reunião dos ministros da Opep que ocorreria em Madri no sábado teve de ser adiada por falta de quórum. A próxima reunião oficial em Viena está marcada para 14 de novembro.
O preço do óleo disparou logo depois dos atentados aos EUA, mas voltou a recuar nas últimas semanas devido à expectativa de que o desaquecimento da economia mundial resultará numa forte queda da demanda.
*Com agências internacionais.
Leia mais no especial sobre os ataques ao Afeganistão
Leia mais no especial sobre Taleban
Leia mais no especial sobre Paquistão
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Com conflito, preço do petróleo deve avançar
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Com a retaliação dos EUA, analistas avaliam que o preço do petróleo deve subir. O próprio presidente da Opep, Chakib Khelil, admitiu hoje que o mercado sofrerá pressão após a ação militar americana.
"Se houver uma retaliação dos EUA, os preços do petróleo vão subir", disse Khelil, que também é ministro da Energia da Argélia, pouco antes da confirmação do bombardeio ao Afeganistão. Khelil disse que os países que integram a Opep devem discutir uma ação coordenada para estabilizar o preço do barril em torno de US$ 25.
A reunião dos ministros da Opep que ocorreria em Madri no sábado teve de ser adiada por falta de quórum. A próxima reunião oficial em Viena está marcada para 14 de novembro.
O preço do óleo disparou logo depois dos atentados aos EUA, mas voltou a recuar nas últimas semanas devido à expectativa de que o desaquecimento da economia mundial resultará numa forte queda da demanda.
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