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11/10/2001
-
15h13
da Folha Online
A Comissão Européia reagiu aos atentados de 11 de setembro e suas conseqüências econômicas com um pacote de medidas para melhorar a segurança de vôo e ajudar as companhias aéreas a superarem a atual crise.
As propostas apresentadas em Bruxelas visam unificar os padrões de segurança, criar um espaço aéreo comum na União Européia e superar os prejuízos econômicos. As companhias aéreas, porém, só deverão receber recursos diretos sob a forma de subvenções nacionais para mitigar os efeitos diretos dos atentados.
Trata-se de custos resultantes do fechamento temporário do espaço aéreo norte-americano, cancelamentos de vôos e reservas, investimento em medidas de segurança e aumentos dos prêmios de seguros contra danos causados por guerra ou atentados terroristas.
Não haverá, portanto, um pacote de ajuda comparável ao de US$ 15 bilhões que Washington despachou para socorrer as airlines. Frente aos Estados Unidos, a Comissão Européia pretende garantir, em negociações, as mesmas condições de concorrência para as companhias aéreas.
Ou seja, subsídios a curto prazo para atenuar a crise, mas a longo prazo o setor precisa de mais eficiência, sobretudo através de cooperação, essa a receita apresentada hoje pela comissária Loyola de Palacios.
Ela avaliou como positivo o fato de os Estados nacionais assumirem a garantia dos riscos das companhias aéreas, depois que as seguradoras rescindiram os contratos.
As informações são da Deutsche Welle.
Comissão Européia aprova ajuda às companhias aéreas
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A Comissão Européia reagiu aos atentados de 11 de setembro e suas conseqüências econômicas com um pacote de medidas para melhorar a segurança de vôo e ajudar as companhias aéreas a superarem a atual crise.
As propostas apresentadas em Bruxelas visam unificar os padrões de segurança, criar um espaço aéreo comum na União Européia e superar os prejuízos econômicos. As companhias aéreas, porém, só deverão receber recursos diretos sob a forma de subvenções nacionais para mitigar os efeitos diretos dos atentados.
Trata-se de custos resultantes do fechamento temporário do espaço aéreo norte-americano, cancelamentos de vôos e reservas, investimento em medidas de segurança e aumentos dos prêmios de seguros contra danos causados por guerra ou atentados terroristas.
Não haverá, portanto, um pacote de ajuda comparável ao de US$ 15 bilhões que Washington despachou para socorrer as airlines. Frente aos Estados Unidos, a Comissão Européia pretende garantir, em negociações, as mesmas condições de concorrência para as companhias aéreas.
Ou seja, subsídios a curto prazo para atenuar a crise, mas a longo prazo o setor precisa de mais eficiência, sobretudo através de cooperação, essa a receita apresentada hoje pela comissária Loyola de Palacios.
Ela avaliou como positivo o fato de os Estados nacionais assumirem a garantia dos riscos das companhias aéreas, depois que as seguradoras rescindiram os contratos.
As informações são da Deutsche Welle.
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