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16/10/2001
-
17h09
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Rio Sul deve reduzir a operação de três rotas aéreas. Segundo o presidente da companhia, George Ermakoff, devem ser cancelados vôos para cidades pequenas, como as do interior do Rio Grande do Sul. "Vamos cancelar rotas para umas três cidades do país", disse.
A redução da oferta de vôos faz parte do plano de investimentos da companhia, que encomendou a compra de quatro Boeings 737-700, com capacidade para 120 passageiros. Pelos planos da Rio Sul, as novas aeronaves vão substituir a atual frota de Boeings 737-500, capazes de transportar 109 pessoas, que serão devolvidos.
Ao mesmo tempo em que moderniza a frota de Boeings, a companhia pretende substituir todas os Brasília por jatos ERJ 145 da Embraer. O projeto da companhia é deixar de utilizar turboélices e passar a operar apenas jatos.
Paralelamente a essa troca, os contratos de leasing operacional da Rio Sul com a Embraer começam a vencer em agosto de 2002. A empresa pretende devolver parte dos 15 jatos se as condições da renegociação do leasing não atenderem suas expectativas.
Os 15 jatos só estão voando hoje graças à liminares obtidas na Justiça que livram a Rio Sul de pagar 10% de IPI para a Receita Federal. O que a empresa quer renegociar é a exclusão da cobrança da parcela do IPI.
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da Folha Online
A Rio Sul deve reduzir a operação de três rotas aéreas. Segundo o presidente da companhia, George Ermakoff, devem ser cancelados vôos para cidades pequenas, como as do interior do Rio Grande do Sul. "Vamos cancelar rotas para umas três cidades do país", disse.
A redução da oferta de vôos faz parte do plano de investimentos da companhia, que encomendou a compra de quatro Boeings 737-700, com capacidade para 120 passageiros. Pelos planos da Rio Sul, as novas aeronaves vão substituir a atual frota de Boeings 737-500, capazes de transportar 109 pessoas, que serão devolvidos.
Ao mesmo tempo em que moderniza a frota de Boeings, a companhia pretende substituir todas os Brasília por jatos ERJ 145 da Embraer. O projeto da companhia é deixar de utilizar turboélices e passar a operar apenas jatos.
Paralelamente a essa troca, os contratos de leasing operacional da Rio Sul com a Embraer começam a vencer em agosto de 2002. A empresa pretende devolver parte dos 15 jatos se as condições da renegociação do leasing não atenderem suas expectativas.
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