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11/11/2001
-
09h03
da Folha de S. Paulo
Depois de 15 anos de negociações sobre regulamentações comerciais e trabalhistas, a China finalmente foi admitida como o 143º membro da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A adesão, que já havia sido aprovada, foi oficializada ontem, durante sessão da Conferência Ministerial da OMC, em Doha.
"Finalmente chegamos a esse momento histórico", afirmou o ministro chinês do Comércio Exterior, Shi Guangsheng, em discurso ontem.
Shi disse que entrar para a OMC foi uma decisão estratégica, que tem como objetivo aprofundar as reformas econômicas por que passa o país nos últimos 20 anos.
Com a entrada do país mais populoso do mundo na OMC, 1,3 bilhão de consumidores serão integrados ao comércio internacional. Mas alguns analistas são céticos e duvidam que o país honre os termos do acordo. Os EUA já avisaram que acompanharão de perto as ações chinesas.
O governo chinês, comunista, mantém o país politicamente fechado, mas adotou um plano de abertura econômica que impulsionou o crescimento industrial e comercial.
A economia da China deverá crescer cerca de 8% neste ano, enquanto as potências mundiais ficarão estagnadas.
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China entra na OMC e amplia as reformas
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Depois de 15 anos de negociações sobre regulamentações comerciais e trabalhistas, a China finalmente foi admitida como o 143º membro da OMC (Organização Mundial do Comércio).
A adesão, que já havia sido aprovada, foi oficializada ontem, durante sessão da Conferência Ministerial da OMC, em Doha.
"Finalmente chegamos a esse momento histórico", afirmou o ministro chinês do Comércio Exterior, Shi Guangsheng, em discurso ontem.
Shi disse que entrar para a OMC foi uma decisão estratégica, que tem como objetivo aprofundar as reformas econômicas por que passa o país nos últimos 20 anos.
Com a entrada do país mais populoso do mundo na OMC, 1,3 bilhão de consumidores serão integrados ao comércio internacional. Mas alguns analistas são céticos e duvidam que o país honre os termos do acordo. Os EUA já avisaram que acompanharão de perto as ações chinesas.
O governo chinês, comunista, mantém o país politicamente fechado, mas adotou um plano de abertura econômica que impulsionou o crescimento industrial e comercial.
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