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12/11/2001
-
17h13
da Folha Online
A queda de um avião comercial da American Airlines, com 255 pessoas a bordo, no bairro nova-iorquino do Queens, levou o dólar comercial a fechar em alta de 0,51%, a R$ 2,551 na venda e a R$ 2,549 na compra.
É a segunda valorização consecutiva da moeda norte-americana, mas a cotação continua no patamar de agosto, registrando queda de 5,4% no mês. No ano, o dólar tem alta acumulada de 30,7%.
A moeda chegou a atingir máxima de R$ 2,575 durante a manhã, logo após a notícia da queda do Airbus A-300 em uma área residencial de NY. Sem informações oficiais, o mercado já suspeitou de um atentado.
Após o almoço, com a falta de indícios fortes sobre a relação entre a tragédia e os terrorismo, o nervosismo perdeu força, e as cotações reduziram o ritmo de alta. O Banco Central não precisou intervir, além da venda diária dos tradicionais US$ 50 milhões.
Segundo a diretora da AGK Corretora de Câmbio, Miriam Tavares, o volume de negócios foi pequeno esta tarde.
"Existe a possibilidade de ter sido um atentado. Afinal, os EUA estão bombardeando o Afeganistão, Osama Bin Laden está vivo e ainda não houve um contra-ataque. Isso deixa o mercado mais atento às notícias sobre a guerra", diz Miriam.
Paralelo
O dólar paralelo, negociado em São Paulo, ignorou o nervosismo com a queda do avião da American Airlines em NY e fechou em baixa de 0,75%, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,59 na compra. O turismo, no entanto, subiu 0,76%, a R$ 2,62 na venda e a R$ 2,53 na compra.
No Rio de Janeiro, o paralelo encerrou os negócios estável, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,57 na compra. O turismo também fechou com as cotações iguais às da última sexta-feira, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,57 na compra.
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Veja a cotação do dólar durante o dia
Queda de avião leva dólar a nova alta, de 0,51%, a R$ 2,551
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A queda de um avião comercial da American Airlines, com 255 pessoas a bordo, no bairro nova-iorquino do Queens, levou o dólar comercial a fechar em alta de 0,51%, a R$ 2,551 na venda e a R$ 2,549 na compra.
É a segunda valorização consecutiva da moeda norte-americana, mas a cotação continua no patamar de agosto, registrando queda de 5,4% no mês. No ano, o dólar tem alta acumulada de 30,7%.
A moeda chegou a atingir máxima de R$ 2,575 durante a manhã, logo após a notícia da queda do Airbus A-300 em uma área residencial de NY. Sem informações oficiais, o mercado já suspeitou de um atentado.
Após o almoço, com a falta de indícios fortes sobre a relação entre a tragédia e os terrorismo, o nervosismo perdeu força, e as cotações reduziram o ritmo de alta. O Banco Central não precisou intervir, além da venda diária dos tradicionais US$ 50 milhões.
Segundo a diretora da AGK Corretora de Câmbio, Miriam Tavares, o volume de negócios foi pequeno esta tarde.
"Existe a possibilidade de ter sido um atentado. Afinal, os EUA estão bombardeando o Afeganistão, Osama Bin Laden está vivo e ainda não houve um contra-ataque. Isso deixa o mercado mais atento às notícias sobre a guerra", diz Miriam.
Paralelo
O dólar paralelo, negociado em São Paulo, ignorou o nervosismo com a queda do avião da American Airlines em NY e fechou em baixa de 0,75%, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,59 na compra. O turismo, no entanto, subiu 0,76%, a R$ 2,62 na venda e a R$ 2,53 na compra.
No Rio de Janeiro, o paralelo encerrou os negócios estável, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,57 na compra. O turismo também fechou com as cotações iguais às da última sexta-feira, a R$ 2,64 na venda e a R$ 2,57 na compra.
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