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18/11/2001
-
19h42
da France Presse
A América Latina crescerá 1,7% em 2002 devido à desaceleração econômica global, em lugar da previsão anterior de 3,6%.
Dentro da região, a Argentina será o país mais afetado, seguido por Peru, México e Uruguai.
Equador, Chile, Brasil, Colômbia e Venezuela terão taxas de crescimento de até 2%, anunciou hoje o diretor do FMI para o Hemisfério Ocidental, Claudio Loser.
Uma estimativa do FMI anterior aos ataques terroristas de 11 de setembro indicava que a América Latina cresceria 3,6% no próximo ano.
O aumento de apenas 1,7% do PIB para 2002 coincide com os prognósticos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), segundo o qual a região crescerá menos de 2% em 2002, e ambas são inferiores à previsão constante de um relatório divulgado há 15 dias pelo Banco Mundial de um aumento do PIB de 2,5% para o subcontinente.
FMI baixa de 3,6% para 1,7% crescimento da América Latina em 2002
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A América Latina crescerá 1,7% em 2002 devido à desaceleração econômica global, em lugar da previsão anterior de 3,6%.
Dentro da região, a Argentina será o país mais afetado, seguido por Peru, México e Uruguai.
Equador, Chile, Brasil, Colômbia e Venezuela terão taxas de crescimento de até 2%, anunciou hoje o diretor do FMI para o Hemisfério Ocidental, Claudio Loser.
Uma estimativa do FMI anterior aos ataques terroristas de 11 de setembro indicava que a América Latina cresceria 3,6% no próximo ano.
O aumento de apenas 1,7% do PIB para 2002 coincide com os prognósticos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), segundo o qual a região crescerá menos de 2% em 2002, e ambas são inferiores à previsão constante de um relatório divulgado há 15 dias pelo Banco Mundial de um aumento do PIB de 2,5% para o subcontinente.
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