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19/11/2001
-
09h47
da Folha Online
O preço do petróleo continua em queda nesta segunda-feira com o impasse entre os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e países fora do cartel sobre cortes de produção.
Embora a Rússia aparentemente tenha deixado a porta aberta para possíveis cortes futuros ao dizer que há espaço para negociações, o ministro das Finanças do país, Alexei Kudrin, disse que os cortes não serão tão grandes como a Opep gostaria. "Eu não disse que isso (30.000 barris por dia) é a palavra final'', afirmou Kudrin. "É um assunto de nossas negociações."
A Rússia, segunda maior produtora de petróleo do mundo, fez uma oferta ao cartel para cortar a produção em 30.000 barris por dia (bpd), o que a Opep disse não ser suficiente.
Às 9h30 (horário de Brasília), os contratos futuros do petróleo tipo Brent negociados em Londres para janeiro recuavam US$ 0,85 para US$ 16,90.
A Opep colocou forte pressão sobre a Rússia para que o país também faça esforços para conter os preços junto aos outros países fora do cartel, em um corte de produção de 500.000 barris por dia.
Mas Kudrin disse que a Rússia não está preparada para concordar completamente com os desejos da Opep.
O México e a Venezuela enviarão seus ministros de Energia à Rússia, para tentar mudar a visão do país sobre os cortes.
O ministros das Minas e Energia da Venezuela, Álvaro Silva, disse que visitará a Rússia também em dezembro, acrescentando que seria "catastrófico" se a Rússia não concordar em aumentar os cortes de produção.
Na semana passada, a Opep concordou em reduzir a produção de petróleo em 1,5 milhão barris por dia.
Petróleo mantém queda com impasse entre Rússia e Opep
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O preço do petróleo continua em queda nesta segunda-feira com o impasse entre os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e países fora do cartel sobre cortes de produção.
Embora a Rússia aparentemente tenha deixado a porta aberta para possíveis cortes futuros ao dizer que há espaço para negociações, o ministro das Finanças do país, Alexei Kudrin, disse que os cortes não serão tão grandes como a Opep gostaria. "Eu não disse que isso (30.000 barris por dia) é a palavra final'', afirmou Kudrin. "É um assunto de nossas negociações."
A Rússia, segunda maior produtora de petróleo do mundo, fez uma oferta ao cartel para cortar a produção em 30.000 barris por dia (bpd), o que a Opep disse não ser suficiente.
Às 9h30 (horário de Brasília), os contratos futuros do petróleo tipo Brent negociados em Londres para janeiro recuavam US$ 0,85 para US$ 16,90.
A Opep colocou forte pressão sobre a Rússia para que o país também faça esforços para conter os preços junto aos outros países fora do cartel, em um corte de produção de 500.000 barris por dia.
Mas Kudrin disse que a Rússia não está preparada para concordar completamente com os desejos da Opep.
O México e a Venezuela enviarão seus ministros de Energia à Rússia, para tentar mudar a visão do país sobre os cortes.
O ministros das Minas e Energia da Venezuela, Álvaro Silva, disse que visitará a Rússia também em dezembro, acrescentando que seria "catastrófico" se a Rússia não concordar em aumentar os cortes de produção.
Na semana passada, a Opep concordou em reduzir a produção de petróleo em 1,5 milhão barris por dia.
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