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20/11/2001
-
10h48
da Folha Online
da Reuters
O secretário-geral da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Ali Rodriguez, disse hoje esperar que os produtores independentes -incluindo a Rússia e a Noruega- entendam o motivo de controlar a produção do petróleo frente a um desaquecimento da demanda global.
Sem um acordo com os países não-membros do cartel, os preços do petróleo podem continuar caindo e os primeiros produtores a fecharem suas fontes serão os Estados Unidos, onde o custo de produção é o mais elevado, acrescentou Rodriguez.
"(Rússia e Noruega) Demostraram que se houver uma forte queda nos preços eles estariam prontos (para cooperar) e pode-se ver que temos tido uma queda sustentável", disse Rodriguez à Reuters.
"Não acho que todos os produtores irão permitir que os preços continuem caindo", completou.
Se os países que não pertencem à Opep concordarem em participar das restrições de oferta, o preço de exportação do petróleo do cartel poderia chegar em cerca de US$ 22 o barril no próximo ano, disse o secretário-geral.
Uma maior pressão de queda sobre os preços continuaria enquanto a economia mundial desacelera.
"Mas essa situação é apenas de curto prazo, devido à recessão, e o que procuramos são apenas medidas transitórias", disse.
"Quanto mais rápido realizarmos essas medidas, mais rápido elas terão um fim", finalizou Rodriguez.
Acordo para segurar preço do petróleo está próximo, diz Opep
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da Reuters
O secretário-geral da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Ali Rodriguez, disse hoje esperar que os produtores independentes -incluindo a Rússia e a Noruega- entendam o motivo de controlar a produção do petróleo frente a um desaquecimento da demanda global.
Sem um acordo com os países não-membros do cartel, os preços do petróleo podem continuar caindo e os primeiros produtores a fecharem suas fontes serão os Estados Unidos, onde o custo de produção é o mais elevado, acrescentou Rodriguez.
"(Rússia e Noruega) Demostraram que se houver uma forte queda nos preços eles estariam prontos (para cooperar) e pode-se ver que temos tido uma queda sustentável", disse Rodriguez à Reuters.
"Não acho que todos os produtores irão permitir que os preços continuem caindo", completou.
Se os países que não pertencem à Opep concordarem em participar das restrições de oferta, o preço de exportação do petróleo do cartel poderia chegar em cerca de US$ 22 o barril no próximo ano, disse o secretário-geral.
Uma maior pressão de queda sobre os preços continuaria enquanto a economia mundial desacelera.
"Mas essa situação é apenas de curto prazo, devido à recessão, e o que procuramos são apenas medidas transitórias", disse.
"Quanto mais rápido realizarmos essas medidas, mais rápido elas terão um fim", finalizou Rodriguez.
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