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02/01/2002 - 10h24

Saiba quais foram os 5 presidentes que a Argentina teve em 12 dias

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da Folha Online

Veja os cinco nomes que chegaram ao cargo de presidente da Argentina nos últimos 12 dias.

20 de dezembro de 2001

Reuters

De la Rúa
O presidente argentino Fernando de la Rúa, 64, renuncia ao cargo, dois anos após ser eleito, faltando quase dois anos para o fim do mandato, após 36 horas de violência social, caracterizada por saques a supermercados e outros comércios, e por manifestações de protesto.

21 de dezembro de 2001

Reuters

Puerta
Peronista Ramón Puerta, 50, é empossado como presidente temporário, como designa a Constituição. Puerta é o presidente do Senado, condição que o transforma no sucessor natural do presidente, já que o vice, Carlos "Chacho" Álvarez, renunciara em outubro de 2000.

22 de dezembro de 2001

Reuters

Saá
É escolhido pela Assembléia Legislativa como o novo presidente provisório argentino, Adolfo Rodríguez Saá, 54, governador da província de San Luis. Ele assume o cargo por 60 dias no dia seguinte, decreta a moratória e anuncia a criação de uma nova moeda, o "argentino". O mandato deveria terminar em março próximo, quando assumiria um governante eleito diretamente em eleições.

30 de dezembro de 2001

Sem apoio político dos peronistas, Adolfo Rodríguez Saá renuncia ao cargo. O presidente do Senado Ramón Puerta volta a assumir a presidência, mas por apenas 15 minutos. Ele também renuncia.

31 de dezembro de 2001


Camaño
O peronista Eduardo Camaño, presidente da Câmara, assume como presidente interino da Argentina, como designa a Constituição para os casos de renúncia do presidente do Senado.

1º de janeiro de 2001

Reuters

Duhalde
A Assembléia Legislativa escolhe o senador peronista Eduardo Duhalde, 60, como novo presidente do país. Ele assume o cargo hoje (2 de janeiro) para governar até dezembro de 2003, cumprindo o mandato deixado por De la Rúa. Em seu discurso ao Congresso, logo após a eleição, Duhalde disse que a conversibilidade -política econômica que mantinha o peso atrelado ao dólar há dez anos- acabou. Além disso, confirmou que o país manterá a moratória de sua dívida externa.

Leia mais no especial sobre Argentina
 

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