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22/01/2002
-
17h03
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) autuou ontem um posto da bandeira BR Distribuidora que vendia gasolina adulterada com solvente.
O posto, chamado Martin & Correa, fica na cidade de Valinhos (interior de SP). Além de vender gasolina irregular, o posto comprou combustível de uma outra distribuidora, a Granel, ao invés de adquirir gasolina da BR. A Granel também será autuada. A adulteração foi constatada pela Unicamp.
De acordo com o diretor técnico de Abastecimento da ANP, Luiz Augusto Horta Nogueira, a Granel não é autorizada pela agência a distribuir combustível, e opera por meio de uma liminar judicial.
Esta foi a primeira identificação de adulteração por solvente desde o início do programa de marcação de solventes da ANP. Sob programa todo solvente produzido e comercializado no país recebe um marcador.
Se este produto for usado na gasolina ele é identificado em uma das 18 instituições cadastradas no programa. Segundo Horta, as multas aplicáveis poderão chegar até a R$ 5 milhões.
ANP autua posto e distribuidora por gasolina adulterada
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da Folha Online, no Rio
A ANP (Agência Nacional do Petróleo) autuou ontem um posto da bandeira BR Distribuidora que vendia gasolina adulterada com solvente.
O posto, chamado Martin & Correa, fica na cidade de Valinhos (interior de SP). Além de vender gasolina irregular, o posto comprou combustível de uma outra distribuidora, a Granel, ao invés de adquirir gasolina da BR. A Granel também será autuada. A adulteração foi constatada pela Unicamp.
De acordo com o diretor técnico de Abastecimento da ANP, Luiz Augusto Horta Nogueira, a Granel não é autorizada pela agência a distribuir combustível, e opera por meio de uma liminar judicial.
Esta foi a primeira identificação de adulteração por solvente desde o início do programa de marcação de solventes da ANP. Sob programa todo solvente produzido e comercializado no país recebe um marcador.
Se este produto for usado na gasolina ele é identificado em uma das 18 instituições cadastradas no programa. Segundo Horta, as multas aplicáveis poderão chegar até a R$ 5 milhões.
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