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11/04/2002
-
13h34
da Reuters
O alemão Dresdner Bank prevê outro ano difícil após a queda nos lucros verificada em 2001. A instituição também confirmou seus planos para demitir 200 funcionários na unidade de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein.
''Esperamos administrar o ano 2002 com sucesso, apesar de não ser um ano fácil'', disse hoje, em um comunicado, o presidente-executivo do Dresdner Bank, Bernd Fahrholz.
Mas, ao contrário de alguns de seus concorrentes alemães, o Dresdner -controlado pela seguradora Allianz- espera uma queda expressiva nas provisões para empréstimos duvidosos neste ano em relação a 2001, quando registraram um salto de 19,4%, para 1,9 bilhão de euros (US$ 1,67 bilhão), em meio a uma onda de falências de empresas.
Fahrholz disse também que mais 200 empregos devem ser cortados no banco de investimentos, além das 1.500 demissões feitas desde 2000 na unidade, que emprega cerca de 7 mil pessoas no mundo todo.
Em fevereiro, o Dresdner anunciou uma forte queda de 90,5% no lucro antes de impostos apurado no ano passado, para 153 milhões de euros. O lucro líquido recuou de 1,73 bilhão de euros para 203,77 milhões de euros (US$ 180 milhões).
''2001 foi um ano ruim para os negócios do Dresdner Bank, assim como foi para o setor como um todo'', disse Fahrholz.
O alto risco apresentado por empréstimos de retorno duvidoso, associado com a recessão na Alemanha e nos Estados Unidos, abalou o lucro do setor. A Alemanha sofreu mais de 32 mil falências no ano passado, um aumento de 14% em relação a 2000. A expectativa é de que o número de falências aumente neste ano.
Dresdner Bank prevê dificuldades e planeja demissões em 2002
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O alemão Dresdner Bank prevê outro ano difícil após a queda nos lucros verificada em 2001. A instituição também confirmou seus planos para demitir 200 funcionários na unidade de investimentos Dresdner Kleinwort Wasserstein.
''Esperamos administrar o ano 2002 com sucesso, apesar de não ser um ano fácil'', disse hoje, em um comunicado, o presidente-executivo do Dresdner Bank, Bernd Fahrholz.
Mas, ao contrário de alguns de seus concorrentes alemães, o Dresdner -controlado pela seguradora Allianz- espera uma queda expressiva nas provisões para empréstimos duvidosos neste ano em relação a 2001, quando registraram um salto de 19,4%, para 1,9 bilhão de euros (US$ 1,67 bilhão), em meio a uma onda de falências de empresas.
Fahrholz disse também que mais 200 empregos devem ser cortados no banco de investimentos, além das 1.500 demissões feitas desde 2000 na unidade, que emprega cerca de 7 mil pessoas no mundo todo.
Em fevereiro, o Dresdner anunciou uma forte queda de 90,5% no lucro antes de impostos apurado no ano passado, para 153 milhões de euros. O lucro líquido recuou de 1,73 bilhão de euros para 203,77 milhões de euros (US$ 180 milhões).
''2001 foi um ano ruim para os negócios do Dresdner Bank, assim como foi para o setor como um todo'', disse Fahrholz.
O alto risco apresentado por empréstimos de retorno duvidoso, associado com a recessão na Alemanha e nos Estados Unidos, abalou o lucro do setor. A Alemanha sofreu mais de 32 mil falências no ano passado, um aumento de 14% em relação a 2000. A expectativa é de que o número de falências aumente neste ano.
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