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25/10/2002
-
17h22
da Folha Online
O presidente Fernando Henrique Cardoso só vai consultar a opinião do presidente eleito em temas relevantes, que tenham desdobramentos que ultrapassem o atual mandato. A informação faz parte de nota divulgada nesta tarde pela Casa Civil.
De acordo com a nota, assuntos rotineiros, ''mesmo que tenham impacto a partir de 2003, não serão necessariamente objeto de consulta, como por exemplo as atividades relacionadas à rolagem da dívida pública''.
A nota diz ainda que ficará a juizo de cada ministro definir os assuntos que serão objeto de consulta à equipe de transição, embora isso não elimine a obrigação e disposição do atual governo de prestar todas as informações requeridas pelo futuro governo.
Segundo a Casa Civil, não haverá compartilhamento de decisões ''já que a responsabilidade sobre as decisões tomadas até 31 de dezembro é da atual administração''.
De acordo com a nota, a afirmação de que a opinião da nova equipe será ''preponderante", foi feita exclusivamente em referência à revisão do acordo com o FMI.
Em relação à concorrência para aquisição de caças para a FAB, a nota esclarece que o tema será objeto de consultas mas o presidente da República reserva-se o direito de decidir de acordo com a sua avaliação, na hipótese de não haver consenso.
Com Agência Brasil
FHC só vai consultar presidente eleito em temas relevantes, diz nota
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O presidente Fernando Henrique Cardoso só vai consultar a opinião do presidente eleito em temas relevantes, que tenham desdobramentos que ultrapassem o atual mandato. A informação faz parte de nota divulgada nesta tarde pela Casa Civil.
De acordo com a nota, assuntos rotineiros, ''mesmo que tenham impacto a partir de 2003, não serão necessariamente objeto de consulta, como por exemplo as atividades relacionadas à rolagem da dívida pública''.
A nota diz ainda que ficará a juizo de cada ministro definir os assuntos que serão objeto de consulta à equipe de transição, embora isso não elimine a obrigação e disposição do atual governo de prestar todas as informações requeridas pelo futuro governo.
Segundo a Casa Civil, não haverá compartilhamento de decisões ''já que a responsabilidade sobre as decisões tomadas até 31 de dezembro é da atual administração''.
De acordo com a nota, a afirmação de que a opinião da nova equipe será ''preponderante", foi feita exclusivamente em referência à revisão do acordo com o FMI.
Em relação à concorrência para aquisição de caças para a FAB, a nota esclarece que o tema será objeto de consultas mas o presidente da República reserva-se o direito de decidir de acordo com a sua avaliação, na hipótese de não haver consenso.
Com Agência Brasil
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