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03/04/2003
-
18h32
da Folha Online, no Rio
As novas licitações de linhas de transmissão no país contarão com um estímulo do governo federal ao investimento privado.
A partir de maio_quando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) fará um leilão de nove linhas_ o governo começa a participar, por meio das estatais federais, com até 49% dos investimentos das linhas de transmissão.
O governo passado tinha como política participar apenas em projetos de geração de energia e não nos de transmissão.
A previsão de investimentos é de R$ 2 bilhões para a construção das linhas, num total de 1.500 Km, interligando pontos em todas as regiões do país.
Segundo o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, é necessário que as geradoras federais saiam do PND (Programa Nacional de Desestatização) mas a questão já está sendo tratada no Ministério de Minas e Energia.
Pinguelli também afirma que é preciso aumentar a remuneração do serviço de transmissão, pois acaba por inibir o interesse de investidores do setor privado.
O ponto consta em um relatório com sugestões para a elaboração do novo modelo do setor elétrico, a ser entregue à ministra Dilma Rousseff (Minas e Energia), no dia 14 de abril.
O modelo de licitação da Aneel para as linhas de transmissão não muda, entretanto. Leva a concessão da linha a empresa ou grupo que oferecer a menor tarifa de transmissão de energia.
Estatais vão responder por 49% dos investimentos em transmissão
ANA PAULA GRABOISda Folha Online, no Rio
As novas licitações de linhas de transmissão no país contarão com um estímulo do governo federal ao investimento privado.
A partir de maio_quando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) fará um leilão de nove linhas_ o governo começa a participar, por meio das estatais federais, com até 49% dos investimentos das linhas de transmissão.
O governo passado tinha como política participar apenas em projetos de geração de energia e não nos de transmissão.
A previsão de investimentos é de R$ 2 bilhões para a construção das linhas, num total de 1.500 Km, interligando pontos em todas as regiões do país.
Segundo o presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, é necessário que as geradoras federais saiam do PND (Programa Nacional de Desestatização) mas a questão já está sendo tratada no Ministério de Minas e Energia.
Pinguelli também afirma que é preciso aumentar a remuneração do serviço de transmissão, pois acaba por inibir o interesse de investidores do setor privado.
O ponto consta em um relatório com sugestões para a elaboração do novo modelo do setor elétrico, a ser entregue à ministra Dilma Rousseff (Minas e Energia), no dia 14 de abril.
O modelo de licitação da Aneel para as linhas de transmissão não muda, entretanto. Leva a concessão da linha a empresa ou grupo que oferecer a menor tarifa de transmissão de energia.
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