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06/08/2003
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16h39
Os mercados estão de olho na divulgação dos resultados do estúdio Pixar Animation, que está previsto para sair nesta quinta. A divulgação dos números da companhia que produziu "Procurando Nemo" devem elevar ainda mais as especulações sobre a continuação da parceria entre a Pixar e o Walt Disney estúdios.
Para os analistas, essa é uma das parcerias que deu certo em Hollywood desde que o filme "Toy Story" foi lançado.
A Pixar, um fenômeno no setor de animação, tem pago até agora uma taxa de distribuição e investido o lucro nos cinco primeiros filmes da Pixar.
Isso inclui também o filme "Procurando Nemo", que teve ganhos de US$ 320 milhões passando seus sucessos "Vida de Inseto" e "Monsters".
Mas os executivos da Pixar já disseram que querem ficar com todo o lucro dos próximos filmes, quando o acordo de cinco películas feito com a Disney acabar. Isso está previsto para acontecer em 2005.
Faltam dois filmes para isso acontecer.
Durante meses, as duas companhias vem discutindo sobre o desejo de negociar um novo acordo e já começaram a trabalhar nos dois filmes antes do trato terminar.
Os executivos da Disney querem um novo acordo, mas analistas duvidam que eles devem atender todas os pedidos feitos pela Pixar, como ficar com todo o lucro.
Analistas de mercado dizem que a Pixar pagou entre 9% e 10% do que arrecadou para pagar os direitos de distribuição à Disney. Isso significa pelo menos US$ 30 milhões.
A expectativa é que a Disney abra mão de parte do lucro e deixe a Pixar ficar com uma fatia de pelo menos 70% do dinheiro. O acordo poderia incluir o filme "The Incredibles", a ser lançado em novembro do ano que vem e ainda sem título em português, e "Cars", que deve sair em 2005.
O mercado espera que a parceria se amplie, porque o trato entre as duas companhias realmente funciona. Se falhar, a expectativa é que a Pixar encontre facilmente outros parceiros.
As ações da Pixar já subiram 24% desde que o filme "Procurando Nemo" foi lançado.
Sucesso de "Procurando Nemo" ajuda parceria entre Pixar e Walt Disney
da Folha OnlineOs mercados estão de olho na divulgação dos resultados do estúdio Pixar Animation, que está previsto para sair nesta quinta. A divulgação dos números da companhia que produziu "Procurando Nemo" devem elevar ainda mais as especulações sobre a continuação da parceria entre a Pixar e o Walt Disney estúdios.
Para os analistas, essa é uma das parcerias que deu certo em Hollywood desde que o filme "Toy Story" foi lançado.
A Pixar, um fenômeno no setor de animação, tem pago até agora uma taxa de distribuição e investido o lucro nos cinco primeiros filmes da Pixar.
Isso inclui também o filme "Procurando Nemo", que teve ganhos de US$ 320 milhões passando seus sucessos "Vida de Inseto" e "Monsters".
Mas os executivos da Pixar já disseram que querem ficar com todo o lucro dos próximos filmes, quando o acordo de cinco películas feito com a Disney acabar. Isso está previsto para acontecer em 2005.
Faltam dois filmes para isso acontecer.
Durante meses, as duas companhias vem discutindo sobre o desejo de negociar um novo acordo e já começaram a trabalhar nos dois filmes antes do trato terminar.
Os executivos da Disney querem um novo acordo, mas analistas duvidam que eles devem atender todas os pedidos feitos pela Pixar, como ficar com todo o lucro.
Analistas de mercado dizem que a Pixar pagou entre 9% e 10% do que arrecadou para pagar os direitos de distribuição à Disney. Isso significa pelo menos US$ 30 milhões.
A expectativa é que a Disney abra mão de parte do lucro e deixe a Pixar ficar com uma fatia de pelo menos 70% do dinheiro. O acordo poderia incluir o filme "The Incredibles", a ser lançado em novembro do ano que vem e ainda sem título em português, e "Cars", que deve sair em 2005.
O mercado espera que a parceria se amplie, porque o trato entre as duas companhias realmente funciona. Se falhar, a expectativa é que a Pixar encontre facilmente outros parceiros.
As ações da Pixar já subiram 24% desde que o filme "Procurando Nemo" foi lançado.
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