Publicidade
Publicidade
26/10/2003
-
10h36
PAULA FREITAS
do Agora
Os clubes de troca estão em clima de festa. A solidariedade, marca registrada dos eventos, tem chamado a atenção de diversas regiões da cidade de São Paulo.
Atualmente, são sete os clubes de trocas na cidade: quatro em Pedreiras, um no Jardim Ângela, um em Marsilac e outro em Moema (todos na zona sul da cidade). Porém, até o final do ano, outros grupos deverão ser formados.
"Em Guarulhos, deverão ser criados dois clubes de uma única vez. Isso prova o quanto a economia solidária é importante para o progresso dos habitantes da região. As pessoas conseguem comprar alimentos e outros produtos sem ter de tirar R$ 1 do bolso", conta o coordenador das feiras de Pedreira, Carlos Henrique de Castro.
De tanto frequentar a feira de troca em Moema, a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Super Quadra Morumbi (zona sul da cidade), Cecília Eiras, decidiu criar um clube de troca.
"Cansei de ter alunos no Super Quadra que não tinham livros e cadernos para estudar. Por isso, queremos montar a feira de troca, para dar oportunidade de os pais comprarem material escolar sem ter de abrir mão de pagar qualquer conta da casa", diz.
A recessão já afetou as feiras de trocas. Quando foram criadas no Brasil, em 1998, era comum a grande quantidade de alimentos não-perecíveis. Atualmente, os produtos mais trocados são os de vestuário. A oferta de alimentos, no entanto, deve aumentar, pois os clubes de troca fizeram um acordo com o programa Fome Zero. "Até catador de papel poderá trazer seus produtos para trocar por alimentos", explica Carlos Henrique.
Feiras de trocas são opção para consumidor em tempos de crise
Publicidade
do Agora
Os clubes de troca estão em clima de festa. A solidariedade, marca registrada dos eventos, tem chamado a atenção de diversas regiões da cidade de São Paulo.
Atualmente, são sete os clubes de trocas na cidade: quatro em Pedreiras, um no Jardim Ângela, um em Marsilac e outro em Moema (todos na zona sul da cidade). Porém, até o final do ano, outros grupos deverão ser formados.
"Em Guarulhos, deverão ser criados dois clubes de uma única vez. Isso prova o quanto a economia solidária é importante para o progresso dos habitantes da região. As pessoas conseguem comprar alimentos e outros produtos sem ter de tirar R$ 1 do bolso", conta o coordenador das feiras de Pedreira, Carlos Henrique de Castro.
De tanto frequentar a feira de troca em Moema, a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Super Quadra Morumbi (zona sul da cidade), Cecília Eiras, decidiu criar um clube de troca.
"Cansei de ter alunos no Super Quadra que não tinham livros e cadernos para estudar. Por isso, queremos montar a feira de troca, para dar oportunidade de os pais comprarem material escolar sem ter de abrir mão de pagar qualquer conta da casa", diz.
A recessão já afetou as feiras de trocas. Quando foram criadas no Brasil, em 1998, era comum a grande quantidade de alimentos não-perecíveis. Atualmente, os produtos mais trocados são os de vestuário. A oferta de alimentos, no entanto, deve aumentar, pois os clubes de troca fizeram um acordo com o programa Fome Zero. "Até catador de papel poderá trazer seus produtos para trocar por alimentos", explica Carlos Henrique.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice