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29/12/2003
-
09h09
da Folha de S.Paulo, no Rio
Impedidas de ampliar seu endividamento por causa do acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), as distribuidoras de energia elétrica estatais não podem ter acesso à linha do BNDES.
Estão nessa condição as estaduais Cemig (MG), Copel (PR), Celesc (SC), CEB (DF), Celg (GO) e CEA (AP), além de cinco federalizadas que estão sob o controle da Eletrobrás.
Para garantir o superávit fiscal (economia para pagar juros), essas companhias não podem se endividar mais e sofrem restrições para receber recursos do BNDES.
"Eu tenho esse problema com as federalizadas, que são as companhias estaduais que iriam ser privatizadas no governo FHC, mas foram absorvidas pelo grupo Eletrobrás", disse Luiz Pinguelli Rosa, presidente da Eletrobrás.
São empresas localizadas nas regiões Norte e Nordeste do país e que tiveram dificuldades financeiras antes mesmo do racionamento: Ceal (AL), Cepisa (PI), Ceam (AM), Eletroacre (AC) e Ceron (RO).
Muitas estatais, segundo a Folha apurou, possuem dívidas de curto prazo e gostariam de aderir ao programa, mas não podem por causa das regras acertadas entre o Tesouro Nacional e o FMI.
Estatais não têm acesso a financiamento
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Impedidas de ampliar seu endividamento por causa do acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), as distribuidoras de energia elétrica estatais não podem ter acesso à linha do BNDES.
Estão nessa condição as estaduais Cemig (MG), Copel (PR), Celesc (SC), CEB (DF), Celg (GO) e CEA (AP), além de cinco federalizadas que estão sob o controle da Eletrobrás.
Para garantir o superávit fiscal (economia para pagar juros), essas companhias não podem se endividar mais e sofrem restrições para receber recursos do BNDES.
"Eu tenho esse problema com as federalizadas, que são as companhias estaduais que iriam ser privatizadas no governo FHC, mas foram absorvidas pelo grupo Eletrobrás", disse Luiz Pinguelli Rosa, presidente da Eletrobrás.
São empresas localizadas nas regiões Norte e Nordeste do país e que tiveram dificuldades financeiras antes mesmo do racionamento: Ceal (AL), Cepisa (PI), Ceam (AM), Eletroacre (AC) e Ceron (RO).
Muitas estatais, segundo a Folha apurou, possuem dívidas de curto prazo e gostariam de aderir ao programa, mas não podem por causa das regras acertadas entre o Tesouro Nacional e o FMI.
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