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20/01/2004
-
09h18
da Folha Online
O grande motor da Ásia pode estar se superaquecendo novamente. Após o desastre da Sars (síndrome respiratória aguda e grave) na economia no país, em 2002, o governo chinês anunciou hoje que o PIB (Produto Interno Bruto) teve um crescimento de 9,1% em 2003.
É a maior elevação do PIB desde 1997. No último trimestre do ano o crescimento foi de 9,9%.
A China hoje é a economia que mais cresce no mundo. Após a crise das economias asiáticas, entre 1997 e 1998, o país entrou em uma nova fase de crescimento baseada na demanda de consumo e, pela primeira vez, o PIB per capita ultrapassou US$ 1.000, segundo o "Financial Times".
Entretanto, muito economistas acreditam que as taxas de crescimento da China são maiores que as anunciadas oficialmente. De fato, as taxas de crescimento na produção de energia e entregas industriais sugerem um avanço do PIB da ordem de 11% a 12%. Somente as vendas da indústria subiram 18% no período.
Melhorias estruturais
O crescimento do país também trouxe melhorias estruturais. A malha viária aumentou 4.600 km; o número de pessoas com telefone cresceu em 112 milhões e a capacidade de energia instalada teve um incremento de 30 milhões de kW.
Segundo o "FT", um dos perigos desse superaquecimento é a inflação, que subiu 3,2% em dezembro. Parte desses problemas se deve à falta de comida, matéria-prima, e energia (carvão e petróleo, principalmente).
As despesas dos consumidores subiram 11% em dezembro, a maior alta mensal em todo o último ano. Em 2003 os consumidores chineses gastaram 9,1% a mais.
Com agências internacionais
Economia da China cresce 9,1% em 2003
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O grande motor da Ásia pode estar se superaquecendo novamente. Após o desastre da Sars (síndrome respiratória aguda e grave) na economia no país, em 2002, o governo chinês anunciou hoje que o PIB (Produto Interno Bruto) teve um crescimento de 9,1% em 2003.
É a maior elevação do PIB desde 1997. No último trimestre do ano o crescimento foi de 9,9%.
A China hoje é a economia que mais cresce no mundo. Após a crise das economias asiáticas, entre 1997 e 1998, o país entrou em uma nova fase de crescimento baseada na demanda de consumo e, pela primeira vez, o PIB per capita ultrapassou US$ 1.000, segundo o "Financial Times".
Entretanto, muito economistas acreditam que as taxas de crescimento da China são maiores que as anunciadas oficialmente. De fato, as taxas de crescimento na produção de energia e entregas industriais sugerem um avanço do PIB da ordem de 11% a 12%. Somente as vendas da indústria subiram 18% no período.
Melhorias estruturais
O crescimento do país também trouxe melhorias estruturais. A malha viária aumentou 4.600 km; o número de pessoas com telefone cresceu em 112 milhões e a capacidade de energia instalada teve um incremento de 30 milhões de kW.
Segundo o "FT", um dos perigos desse superaquecimento é a inflação, que subiu 3,2% em dezembro. Parte desses problemas se deve à falta de comida, matéria-prima, e energia (carvão e petróleo, principalmente).
As despesas dos consumidores subiram 11% em dezembro, a maior alta mensal em todo o último ano. Em 2003 os consumidores chineses gastaram 9,1% a mais.
Com agências internacionais
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