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27/01/2004
-
13h45
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O Banco do Brasil liberou até agora R$ 572 milhões em empréstimos com desconto em folha de pagamento para trabalhadores com carteira assinada. Deste montante, apenas R$ 92 milhões foram emprestados após a publicação da medida provisória (MP) que regulamentou esta modalidade de crédito.
Antes da MP, publicada em setembro de 2003, a carteira do BB referente às linhas de crédito com desconto direto em folha totalizava R$ 480 milhões.
Houve consultorias que chegaram a prever que o crédito com desconto em folha poderia chegar a emprestar R$ 100 bilhões para os trabalhadores em 12 meses. Passados quatro meses, os números revelam que a realidade ficou abaixo das expectativas.
Mesmo assim, o BB acredita existe um tempo mínimo para a maturação desta modalidade de crédito.
"Esta linha deve crescer gradualmente. Em dezembro, por exemplo, a carteira de crédito consignado (desconto em folha) era de R$ 542 milhões. O montante já subiu para R$ 572 milhões neste mês", disse o vice-presidente de Varejo do BB, Edson Monteiro.
Já a Caixa Econômica Federal já emprestou R$ 480 milhões na modalidade de desconto em folha de pagamento. Segundo balanço parcial divulgado pelo banco, o número de convênios com empresas quase dobrou após a assinatura de acordo com a CUT.
O convênio da CUT prevê a liberação de empréstimos com juros mensais entre 1,75% e 2,6% (com consignação de verbas rescisórias) para sindicalizados e de 2% a 3,3% para os não-associados. O percentual varia conforme o número de parcelas, que vai de seis a 36 meses.
O valor do crédito depende da capacidade de pagamento do trabalhador, que não pode comprometer mais do que 30% de sua renda líquida com o pagamento da dívida mensal.
BB libera R$ 572 milhões em crédito com desconto em folha
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da Folha Online
O Banco do Brasil liberou até agora R$ 572 milhões em empréstimos com desconto em folha de pagamento para trabalhadores com carteira assinada. Deste montante, apenas R$ 92 milhões foram emprestados após a publicação da medida provisória (MP) que regulamentou esta modalidade de crédito.
Antes da MP, publicada em setembro de 2003, a carteira do BB referente às linhas de crédito com desconto direto em folha totalizava R$ 480 milhões.
Houve consultorias que chegaram a prever que o crédito com desconto em folha poderia chegar a emprestar R$ 100 bilhões para os trabalhadores em 12 meses. Passados quatro meses, os números revelam que a realidade ficou abaixo das expectativas.
Mesmo assim, o BB acredita existe um tempo mínimo para a maturação desta modalidade de crédito.
"Esta linha deve crescer gradualmente. Em dezembro, por exemplo, a carteira de crédito consignado (desconto em folha) era de R$ 542 milhões. O montante já subiu para R$ 572 milhões neste mês", disse o vice-presidente de Varejo do BB, Edson Monteiro.
Já a Caixa Econômica Federal já emprestou R$ 480 milhões na modalidade de desconto em folha de pagamento. Segundo balanço parcial divulgado pelo banco, o número de convênios com empresas quase dobrou após a assinatura de acordo com a CUT.
O convênio da CUT prevê a liberação de empréstimos com juros mensais entre 1,75% e 2,6% (com consignação de verbas rescisórias) para sindicalizados e de 2% a 3,3% para os não-associados. O percentual varia conforme o número de parcelas, que vai de seis a 36 meses.
O valor do crédito depende da capacidade de pagamento do trabalhador, que não pode comprometer mais do que 30% de sua renda líquida com o pagamento da dívida mensal.
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