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11/02/2004
-
12h28
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Pelo segundo ano consecutivo, a Caixa Econômica Federal conseguiu fechar suas contas no azul. A Caixa contabilizou em 2003 um lucro de R$ 1,616 bilhão --o maior da história da instituição.
O bom desempenho da Caixa é reflexo do aumento de 40,63% nas receitas com operações de intermediação financeira, que passaram de R$ 17,812 bilhões em 2002 para R$ 25,05 bilhões em 2003.
Também contribuiu para o lucro do banco a receita com a prestação de serviços, que evoluiu para R$ 4,59 bilhões, um aumento de 8,5% na comparação com 2002.
Ao mesmo tempo em que atuou na expansão das receitas, a Caixa também colocou em prática um programa de racionalização de gastos e despesas em 2003.
Este programa foi responsável por uma economia de R$ 284 milhões --valor que impactou diretamente seu lucro líquido. Para 2004, a redução de custos deve alcançar R$ 350 milhões.
Segundo o banco, o resultado recorde veio acompanhado da melhoria nos indicadores de saúde financeira, do risco da carteira de empréstimos e do aumento do volume das atividades sociais, operacionais e comerciais.
Exemplo da saúde financeira foi o índice de Basiléia, que cresceu de 14,67% para 19,24% durante 2003. O índice mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.
Carteira de crédito
A Caixa encerrou 2003 com uma carteira de empréstimos no valor de R$ 25,27 bilhões, um crescimento de 11% em relação a 2002.
Houve melhoria no risco da carteira de crédito da Caixa. Os créditos com menor risco de inadimplência --com classificação entre AA e B-- representavam 55,8% da carteira da instituição no fechamento de 2003, contra 46,6% no ano anterior.
Já os créditos com maior risco --classificação entre E e H--, que eram 11,9% da carteira em 2002, caíram para 10,8% em 2003.
Para 2004, o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, diz que a instituição pretende emprestar R$ 42 bilhões, o que representará um crescimento de 58,73% nas aplicações.
Caixa fecha 2003 com lucro recorde de R$ 1,616 bilhão
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da Folha Online
Pelo segundo ano consecutivo, a Caixa Econômica Federal conseguiu fechar suas contas no azul. A Caixa contabilizou em 2003 um lucro de R$ 1,616 bilhão --o maior da história da instituição.
O bom desempenho da Caixa é reflexo do aumento de 40,63% nas receitas com operações de intermediação financeira, que passaram de R$ 17,812 bilhões em 2002 para R$ 25,05 bilhões em 2003.
Também contribuiu para o lucro do banco a receita com a prestação de serviços, que evoluiu para R$ 4,59 bilhões, um aumento de 8,5% na comparação com 2002.
Ao mesmo tempo em que atuou na expansão das receitas, a Caixa também colocou em prática um programa de racionalização de gastos e despesas em 2003.
Este programa foi responsável por uma economia de R$ 284 milhões --valor que impactou diretamente seu lucro líquido. Para 2004, a redução de custos deve alcançar R$ 350 milhões.
Segundo o banco, o resultado recorde veio acompanhado da melhoria nos indicadores de saúde financeira, do risco da carteira de empréstimos e do aumento do volume das atividades sociais, operacionais e comerciais.
Exemplo da saúde financeira foi o índice de Basiléia, que cresceu de 14,67% para 19,24% durante 2003. O índice mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.
Carteira de crédito
A Caixa encerrou 2003 com uma carteira de empréstimos no valor de R$ 25,27 bilhões, um crescimento de 11% em relação a 2002.
Houve melhoria no risco da carteira de crédito da Caixa. Os créditos com menor risco de inadimplência --com classificação entre AA e B-- representavam 55,8% da carteira da instituição no fechamento de 2003, contra 46,6% no ano anterior.
Já os créditos com maior risco --classificação entre E e H--, que eram 11,9% da carteira em 2002, caíram para 10,8% em 2003.
Para 2004, o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, diz que a instituição pretende emprestar R$ 42 bilhões, o que representará um crescimento de 58,73% nas aplicações.
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