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17/03/2004
-
22h05
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, disse hoje não ver "nenhum apocalipse" na possibilidade da sua substituição no cargo, mas destacou que não recebeu "aviso prévio" sobre a sua suposta demissão, a não ser pela imprensa.
"Todos os cargos de confiança são provisórios. Eu não recebi o aviso prévio, a não ser pela imprensa. O planejamento estratégico é da empresa, do governo. Governo é uma composição política, mas isso não é no meu nível. Eu não sou político, sou professor de universidade, me entendo como um técnico a serviço do governo, não como um político. Eu não represento forças políticas", afirmou.
A demissão de Pinguelli vem sendo cogitada desde o início das negociações do governo para atrair o PMDB para a base aliada. Essas negociações envolveriam, além de dois ministérios, a presidência dos Correios, já confirmada, e a presidência da Eletrobrás.
Ao comentar o apoio que teria de movimentos dos atingidos por barragens, universidades e ambientalistas, entre outros, Pinguelli reafirmou que não está no governo como uma força político-partidária.
"Eu estou muito feliz com aquilo que a Eletrobrás fez este ano, agora vejo isso com a maior naturalidade, eu não pedi pra ir pra Eletrobrás, não peço pra sair nem peço pra ficar. Estou desempenhando uma missão", completou.
O presidente da Eletrobrás esteve reunido hoje com o ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu, a quem apresentou o plano de investimentos da estatal.
Pinguelli diz que não vê "apocalipse" em possível demissão
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa, disse hoje não ver "nenhum apocalipse" na possibilidade da sua substituição no cargo, mas destacou que não recebeu "aviso prévio" sobre a sua suposta demissão, a não ser pela imprensa.
"Todos os cargos de confiança são provisórios. Eu não recebi o aviso prévio, a não ser pela imprensa. O planejamento estratégico é da empresa, do governo. Governo é uma composição política, mas isso não é no meu nível. Eu não sou político, sou professor de universidade, me entendo como um técnico a serviço do governo, não como um político. Eu não represento forças políticas", afirmou.
A demissão de Pinguelli vem sendo cogitada desde o início das negociações do governo para atrair o PMDB para a base aliada. Essas negociações envolveriam, além de dois ministérios, a presidência dos Correios, já confirmada, e a presidência da Eletrobrás.
Ao comentar o apoio que teria de movimentos dos atingidos por barragens, universidades e ambientalistas, entre outros, Pinguelli reafirmou que não está no governo como uma força político-partidária.
"Eu estou muito feliz com aquilo que a Eletrobrás fez este ano, agora vejo isso com a maior naturalidade, eu não pedi pra ir pra Eletrobrás, não peço pra sair nem peço pra ficar. Estou desempenhando uma missão", completou.
O presidente da Eletrobrás esteve reunido hoje com o ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu, a quem apresentou o plano de investimentos da estatal.
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