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28/06/2005
-
17h25
da Folha Online
Investidores que participaram da oferta pública do PIBB (Papéis Índice Brasil Bovespa) dispostos a se desfazer das cotas terão até o dia 27 de julho para revender os títulos ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
O PIBB é um fundo composto por 50 ações das empresas mais negociadas na Bolsa que pertenciam ao BNDESPar (BNDES Participações), como Petrobras, Vale do Rio Doce, Embraer, Telemar e Gerdau, entre outras. Ao lançar o fundo, o BNDES assumiu o compromisso de recompra. O objetivo era estimular a entrada de pequenos investidores no mercado de capitais. O investidor tem o direito de revender as cotas após um ano de liquidação da operação a fim de se proteger contra flutuações negativas.
Na prática, o fundo mostrou bom desempenho e acumula rentabilidade de 31% desde o seu lançamento, em agosto. No ano, a performance é bem mais modesta: acumula queda de 0,32%. O Ibovespa, no entanto, registra queda de 3,70% no mesmo período.
O BNDES vai recomprar as cotas do PIBB até uma quantidade que corresponda a no máximo R$ 25 mil. Os investidores interessados em exercer a opção de revenda devem procurar o agente com o qual realizaram a compra e preencher um formulário. O pagamento será realizado em três dias úteis, a partir da data de vencimento da opção de venda.
Em nota, o banco afirma que considerou a operação de lançamento do PIBB em 2004 um sucesso. A oferta no varejo atingiu mais de 25 mil pequenos investidores, que compraram R$ 304 milhões do total ofertado de R$ 600 milhões.
O restante foi adquirido por investidores institucionais. Na prática, porém, a expectativa era de que o fundo tivesse atraído um número maior de pequenos investidores. O ineditismo do produto e a dificuldade da rede de varejo em treinar pessoal a tempo serviram como empecilhos.
O patrimônio do fundo hoje é de R$ 344 milhões. Logo que foi lançado, investidores institucionais efetuaram resgates significativos com a rentabilidade positiva e a intenção de adquirir ativos de maior liquidez.
O banco já estuda o lançamento de um segundo lote do PIBB com uma oferta de R$ 1 bilhão. O investidor também teria a possibilidade de recompra após um prazo pré-determinado, uma característica que ajudou a atrair investidores avessos a risco na primeira oferta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PIBB
Fundo do BNDES faz recompra de papéis até 27 de julho
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Investidores que participaram da oferta pública do PIBB (Papéis Índice Brasil Bovespa) dispostos a se desfazer das cotas terão até o dia 27 de julho para revender os títulos ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
O PIBB é um fundo composto por 50 ações das empresas mais negociadas na Bolsa que pertenciam ao BNDESPar (BNDES Participações), como Petrobras, Vale do Rio Doce, Embraer, Telemar e Gerdau, entre outras. Ao lançar o fundo, o BNDES assumiu o compromisso de recompra. O objetivo era estimular a entrada de pequenos investidores no mercado de capitais. O investidor tem o direito de revender as cotas após um ano de liquidação da operação a fim de se proteger contra flutuações negativas.
Na prática, o fundo mostrou bom desempenho e acumula rentabilidade de 31% desde o seu lançamento, em agosto. No ano, a performance é bem mais modesta: acumula queda de 0,32%. O Ibovespa, no entanto, registra queda de 3,70% no mesmo período.
O BNDES vai recomprar as cotas do PIBB até uma quantidade que corresponda a no máximo R$ 25 mil. Os investidores interessados em exercer a opção de revenda devem procurar o agente com o qual realizaram a compra e preencher um formulário. O pagamento será realizado em três dias úteis, a partir da data de vencimento da opção de venda.
Em nota, o banco afirma que considerou a operação de lançamento do PIBB em 2004 um sucesso. A oferta no varejo atingiu mais de 25 mil pequenos investidores, que compraram R$ 304 milhões do total ofertado de R$ 600 milhões.
O restante foi adquirido por investidores institucionais. Na prática, porém, a expectativa era de que o fundo tivesse atraído um número maior de pequenos investidores. O ineditismo do produto e a dificuldade da rede de varejo em treinar pessoal a tempo serviram como empecilhos.
O patrimônio do fundo hoje é de R$ 344 milhões. Logo que foi lançado, investidores institucionais efetuaram resgates significativos com a rentabilidade positiva e a intenção de adquirir ativos de maior liquidez.
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