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29/06/2005
-
19h21
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A Justiça deve deferir até amanhã o pedido de recuperação judicial protocolado na sexta passada pela Parmalat Brasil. Pelo menos é essa a expectativa do advogado Thomas Benes Felsberg, que representa a Parmalat.
Havia uma expectativa que a decisão sobre o pedido de migração da concordata para recuperação da Parmalat saísse ainda hoje. Mas o Tribunal de Justiça de São Paulo informou que a decisão não havia saído até as 19h de hoje.
A Parmalat Brasil e a controladora Parmalat Participações estão em concordata desde 2 de julho de 2004. Se a Justiça deferir o pedido, as duas companhias conseguirão transformar a concordata em recuperação judicial --medida que substituiu a concordata na nova Lei de Falências, que entrou em vigor neste mês.
Com essa mudança, a Parmalat tenta ganhar fôlego para chegar a um acordo com os credores e dessa forma evitar a falência. Pelo acordo da concordata, a empresa deveria pagar 40% da dívida, estimada em R$ 1,8 bilhão, até 2 de julho. Se a empresa descumprisse o prazo, os credores poderiam requerer sua falência.
Dívida
O montante da dívida da Parmalat ainda é motivo de divergência entre a empresa e seus credores. A empresa reconhece uma dívida de R$ 2,2 bilhões com as instituições financeiras --sendo R$ 1,5 bilhão da controladora e R$ 700 milhões da empresa operacional (Parmalat Alimentos). Já com os fornecedores a dívida chegaria a R$ 150 milhões.
Mas os credores dizem que o montante foi subestimado. Somente um dos credores financeiros tenta habilitar créditos de R$ 3 bilhões no processo de concordata.
Especial
Leia mais sobre a recuperação da Parmalat
Justiça deve conceder pedido de recuperação para a Parmalat até amanhã
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da Folha Online
A Justiça deve deferir até amanhã o pedido de recuperação judicial protocolado na sexta passada pela Parmalat Brasil. Pelo menos é essa a expectativa do advogado Thomas Benes Felsberg, que representa a Parmalat.
Havia uma expectativa que a decisão sobre o pedido de migração da concordata para recuperação da Parmalat saísse ainda hoje. Mas o Tribunal de Justiça de São Paulo informou que a decisão não havia saído até as 19h de hoje.
A Parmalat Brasil e a controladora Parmalat Participações estão em concordata desde 2 de julho de 2004. Se a Justiça deferir o pedido, as duas companhias conseguirão transformar a concordata em recuperação judicial --medida que substituiu a concordata na nova Lei de Falências, que entrou em vigor neste mês.
Com essa mudança, a Parmalat tenta ganhar fôlego para chegar a um acordo com os credores e dessa forma evitar a falência. Pelo acordo da concordata, a empresa deveria pagar 40% da dívida, estimada em R$ 1,8 bilhão, até 2 de julho. Se a empresa descumprisse o prazo, os credores poderiam requerer sua falência.
Dívida
O montante da dívida da Parmalat ainda é motivo de divergência entre a empresa e seus credores. A empresa reconhece uma dívida de R$ 2,2 bilhões com as instituições financeiras --sendo R$ 1,5 bilhão da controladora e R$ 700 milhões da empresa operacional (Parmalat Alimentos). Já com os fornecedores a dívida chegaria a R$ 150 milhões.
Mas os credores dizem que o montante foi subestimado. Somente um dos credores financeiros tenta habilitar créditos de R$ 3 bilhões no processo de concordata.
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