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Isa Genzken: da arquitetura ao petróleo
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A artista alemã Isa Genzken, responsável pelo pavilhão alemão na 52ª Bienal de Veneza, faz uso do kitsch para refletir sobre o espaço urbano e estruturas de poder.
Dois tênis estragados e pichados, colados a cinzeiros. Entre os cadarços, há bonequinhos de uniforme. Ao fundo, uma folha espelhada, pichada de vermelho. Empire Vampire, o nome desta escultura de Isa Genzken, faz parte de uma série de obras criada pela artista alemã após o 11 de setembro de 2001. Genzken estava em Nova York no dia dos atentados terroristas, o que acabou provocando mudanças substanciais em sua obra.
Kitsch Desde então, a artista passou a trabalhar com materiais baratos. Suas obras se tornaram estridentes, coloridas e, acima de tudo, apocalípticas. A mudança foi tamanha, que conhecedores de sua trajetória, como o historiador da arte Michael Krajewski, levaram um tempo para se acostumar.
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