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CELEIRO
Termo tradicional de esportes profissionais que usam (ou usavam) a Olimpíada como laboratório. O maior exemplo é o futebol. Por ser disputado por seleções jovens, o futebol olímpico é um revelador de futuros craques. Em Seul-88, o Brasil foi prata com jogadores como Taffarel, Romário, Bebeto e Dunga, que se sagrariam tetracampeões do mundo em 1994. Na seleção espanhola ouro em Barcelona-92 estavam jogadores como Guardiola, Luís Enrique e Ferrer. Em Atlanta-1996, foi a vez de a Nigéria, de Kanu e Babangida, arrebatar o ouro e revelar jogadores.

CHAMA OLÍMPICA

Impossível precisar sua exata origem, sabe-se, por meio da arqueologia, que a chama da tocha era um símbolo da Olimpíada da Antiguidade e descende em espírito de antigos heróis dos tempos de Zeus e outros deuses do Olimpo. Peças do ano 430 a.C., encontradas em sítios arqueológicos na Grécia, contam a história de que os atletas costumavam disputar corridas nas quais cada competidor empunhava uma tocha apagada. O vencedor, assim que cruzava a linha de chegada, acendia a tocha numa pira e a erguia triunfalmente, para comemorar o feito.

CICLISMO
Esporte olímpico desde a primeira edição dos Jogos, em 1896, é disputado em três categorias: mountain bike, estrada e pista. É esporte dominado por França (30 medalhas de ouro) e Itália (29). O Brasil já pedalou em nove Olimpíadas, tendo como melhor resultado um 6º lugar em Roma-1960, na prova do km contra o relógio. A Sydney, o Brasil chegará com quatro ciclistas.

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