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COI
Criado em 1894 pelo Barão de Coubertin, é o órgão máximo do esporte internacional, regente dos Jogos Olímpicos. Hoje, com cerca de 110 membros, o comitê é presidido pelo espanhol Juan Antonio Samaranch, que tem a fama de ter transformado o comitê em uma das entidades esportivas que mais dinheiro movimenta. O orçamento anual do COI é de US$ 50 milhões. Os membros do comitê são eleitos em sessões anuais da entidade e não recebem salário. Vão de grandes nomes do esporte a figurões como o príncipe Albert de Mônaco.

COMISSÃO DE ÉTICA

Entidade criada pelo COI para averiguar e limpar a sujeira deixada pelas seguidas revelações de corrupção na escolha das sedes de Jogos Olímpicos, no maior escândalo do órgão que dirige a Olimpíada em seus 106 anos. Fazem parte da comissão 82 pessoas, entre elas o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, e o ex-presidente da Fifa João Havelange. O escândalo que abalou a credibilidade do COI teve início com a nomeação da cidade americana de Salt Lake City como sede dos Jogos de Inverno de 2002. Vários membros da entidade foram acusados de trocar votos por presentes, viagens e até bolsas de estudos para parentes em universidades locais. Seis integrantes do COI, dois sul-americanos e quatro africanos, foram expulsos da entidade em 1999.

CONTUSÕES OLÍMPICAS
A Olimpíada registra alguns casos célebres de contusões durante disputas. Em Londres-1908, o maratonista italiano Dorando Pietri comoveu a Olimpíada por sua história. Pobre e arcando com seus custos, Pietri viajou de terceira classe para Londres para competir contra os favoritíssimos ingleses Jack Price e Fred Lord. Na prova, mesmo mal preparado e sob um forte calor em Londres, Pietri chegou ao estádio à frente dos adversários. Exausto e desidratado, errou a direção na entrada e foi à direita. O estádio se calou. Os fiscais apontaram a outra direção. Desnorteado, Pietri torceu o tornozelo e caiu. Mancando, tentou tomar o rumo da linha de chegada, correu poucos metros e desmoronou. Na quinta queda, um dos chefes da organização o amparou até o fim da prova. Pietri chegou em primeiro, mas foi desclassificado pela regra, que proibia qualquer ajuda aos atletas. Mesmo assim, pelo esforço, Pietri recebeu uma taça de ouro da rainha Alexandra. Outro caso notável foi o do saltador
Greg Louganis, em Seul-1988, que bateu a cabeça durante uma preliminar de saltos ornamentais e caiu flácido na piscina, sangrando. Diante de uma platéia perplexa, Louganis saiu sozinho da água, levou quatro pontos à beira da piscina e voltou a competir, ganhando o ouro. Já Gail Devers, em Barcelona-1992, cinco dias depois de faturar o ouro nos 100 m rasos, estava cotada para vencer também os 100 m com barreiras. Na final, tropeçou na última barreira e foi desequilibrada até a chegada. Acabou em quinto. Em Atlanta-1996, a ginasta americana Kerri Strug rompeu o ligamento do tornozelo esquerdo na aterrissagem do salto sobre o cavalo e, mesmo machucada, ajudou o time dos EUA a ganhar o ouro por equipes. Comoveu a América, ganhou especial na rede de TV NBC e arrancou elogios do presidente Bill Clinton.



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