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LONDRES-1908

A Olimpíada seria realizada em Roma, não fossem as lavas da erupção do Vesúvio, em 1906, levarem o dinheiro da organização dos Jogos para arrumar os estragos do vulcão. Deslocada para Londres, a Olimpíada é sede da primeira festa de abertura com desfile de delegações. Ajudado pelos árbitros, todos locais, o Reino Unido atropelou no quadro de medalhas. O “roubo” gerou tantos protestos que o COI decidiu usar árbitros de vários países nos Jogos seguintes.

FATOS: Na prova de 100 m, o atleta John Taylor, americano, desclassificado e por isso revoltado, precisou ser derrubado pelos fiscais ingleses, diante da recusa em abandonar a prova. O vencedor, um britânico: Wyndham Halswelle./ Os franceses disputaram o futebol com duas equipes, A e B, e ficaram nas duas últimas posições./ Os destaques dos Jogos foram o corredor norte-americano Melvin Sheppard e o nadador inglês Henry Taylor, com três medalhas de ouro cada.

LONDRES-1948

Uma das capitais européias menos destruídas pela Segunda Guerra, Londres não aceitou a participação de atletas alemães e japoneses, por motivos óbvios. Olimpísada pobre, os atletas não tinham a Vila Olímpica, dormindo em ginásios e escolas, muitos deles trazendo a própria comida de seus países. Nem bem a guerra havia acabado, a divisão política da Europa em dois blocos começava a se refletir nos Jogos. Enquanto América e Europa Ocidental não podem levar profissionais na Olimpíada, os países do Leste fazem uso do amadorismo disfarçado, escalando atletas que ganham salários como militar ou funcionário público, mas que apenas treinam e competem.

FATOS: A “dona-de-casa voadora” Fanny Blankers-Koen bate 16 recordes mundiais em oito modalidades diferentes no atletismo e leva quatro medalhas de ouro para a Holanda. Treinada pelo marido e com os filhos na arquibancada, a “mamãe maravilha”, seu outro apelido, já tinha mais de 30 anos quando brilhou em Londres./ O basquete masculino brasileiro superou expectativas e ganhou o bronze, a única medalha do Brasil em Londres-1948./ O atleta tcheco Emil Zatopek já assombrava ao bater o recorde olímpico na prova dos 10.000 m, mas faria história na Olimpíada seguinte, em Helsinque

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