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LOS ANGELES-1932

Única grande cidade sobrevivente da quebra da bolsa de Nova York, em 1929, Los Angeles finalmente tira a Olimpíada da Europa, quase três décadas depois. Os organizadores dos Jogos na América contabilizaram um lucro estrondoso naqueles tempos: US$ 1 milhão. O tino empreendedor norte-americano faz dos Jogos um sucesso. Mas a Olimpíada ia entrar em épocas turbulentas, logo depois de Berlim-1936.

FATOS: Aos 18 anos, a norte-americana Mildred Didrikson entrou para a galeria das supermulheres. Ganhou três medalhas no atletismo: ouro nos 80 m com barreiras, ouro no arremesso de dardo e uma prata no salto em altura. Antes da Olimpíada, foi considerada a melhor jogadora de basquete dos EUA. Depois dos Jogos, se tornaria a principal atleta da liga profissional de beisebol. Chega? Mildred foi tricampeã profissional de golfe em 1948, 1950 e 1954./ A seleção brasileira de pólo aquático foi eliminada da Olimpíada por agredir o árbitro depois da derrota para a Alemanha./ A polonesa Stanislawa Walasiewicz venceu os 100 m e foi considerada a mulher mais rápida do mundo. Em 1980, foi morta a tiros por um assaltante. Na autópsia, descobriu-se que a veloz Stanislawa, na verdade, era homem.

LOS ANGELES-1984

A União Soviética dá o troco do boicote americano em Moscou-1980 e não manda seus atletas a Los Angeles, alegando “desconforto quanto a questões de segurança”. A Romênia, que surpreenderia no quadro de medalhas como a segunda nação mais poderosa, “desobedeceu a ordem” do Kremlin e compareceu aos EUA, junto com a Iugoslávia. Los-Angeles-1984 ficou marcada como a primeira Olimpíada inteiramente paga por patrocínio, bancada pelo dinheiro de McDonald’s, Coca-Cola e mais 28 empresas. Sem adversário (URSS), os EUA reinaram sozinhos no quadro de medalhas.

FATOS: Carl Lewis, um dos atletas do século, foi o grande nome da Olimpíada, com quatro medalhas de ouro no atletismo./ Duas cenas marcaram os jogos, vistos pela TV por 1 bilhão de pessoas: a do “homem-foguete” sobrevoando o estádio na cerimônia de abertura; e a da maratonista suíça Gabriele Andersen-Scheiss, que chegou em 37º lugar. A poucos metros do final, a atleta, sem nenhuma condição física, se recusava a deixar a prova sem cruzar a linha de chegada. Andando, cambaleante, completamente torta e com o rosto desfigurado, ela cruzou a linha e caiu ao chão.

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