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09/06/2001
-
03h53
PEDRO ALEXANDRE SANCHES
da Folha de S.Paulo
João Gilberto, 70 anos amanhã, volta aos estúdios de gravação ainda neste ano. A garantia vem de sua empresária, Carmela Forsin, que diz: "Já está na hora".
Segundo ela, João Gilberto deve concluir o combinado com a gravadora Universal, produzindo simultaneamente os dois sucessores do acidentado "João, Voz e Violão" (2000).
Por enquanto, as comemorações pelo aniversário ficam por conta do 26º volume da série Folha Explica, já nas livrarias, dedicado a João pelo pesquisador de MPB e amigo próximo Zuza Homem de Mello.
Uma celebração que o espaço cultural carioca Toca do Vinicius planejava no Maracanã, com público escolar e artistas convidados homenageando João, foi cancelada, segundo a direção do espaço, a pedido do próprio cantor.
Segundo o diretor da Toca do Vinicius, Carlos Alberto Afonso, João não estaria se sentindo confortável com o formato da homenagem -a empresária do artista nega, mas o mito de reclusão e excentricidade se retroalimenta.
Segundo conta Zuza, João não se opõe às homenagens -pelo menos não à sua. "Quando tive dúvidas em relação a dados biográficos, ele me deu. Apoiou meu livro, porque tem confiança em que a coisa vai sair direita. Não há nada que ele vá desdizer ou discordar", diz o pesquisador.
Ele e a empresária de João são unânimes em afirmar que não há comemoração prevista, nem no plano familiar.
Filha do mito, a cantora Bebel Gilberto manda dizer, de Nova York, onde mora, que não dá depoimentos sobre o pai. O mito pinta e borda.
A empresária adianta pouco dos próximos passos: "A idéia é que João entre em estúdio logo após a turnê internacional que faz em julho. Deve gravar dois discos juntos, mas sobre seu conteúdo não há nada ainda". A locomotiva-mito põe lenha na caldeira.
João Gilberto, 70 anos amanhã, se prepara para voltar aos estúdios
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da Folha de S.Paulo
João Gilberto, 70 anos amanhã, volta aos estúdios de gravação ainda neste ano. A garantia vem de sua empresária, Carmela Forsin, que diz: "Já está na hora".
Segundo ela, João Gilberto deve concluir o combinado com a gravadora Universal, produzindo simultaneamente os dois sucessores do acidentado "João, Voz e Violão" (2000).
Por enquanto, as comemorações pelo aniversário ficam por conta do 26º volume da série Folha Explica, já nas livrarias, dedicado a João pelo pesquisador de MPB e amigo próximo Zuza Homem de Mello.
Uma celebração que o espaço cultural carioca Toca do Vinicius planejava no Maracanã, com público escolar e artistas convidados homenageando João, foi cancelada, segundo a direção do espaço, a pedido do próprio cantor.
Segundo o diretor da Toca do Vinicius, Carlos Alberto Afonso, João não estaria se sentindo confortável com o formato da homenagem -a empresária do artista nega, mas o mito de reclusão e excentricidade se retroalimenta.
Segundo conta Zuza, João não se opõe às homenagens -pelo menos não à sua. "Quando tive dúvidas em relação a dados biográficos, ele me deu. Apoiou meu livro, porque tem confiança em que a coisa vai sair direita. Não há nada que ele vá desdizer ou discordar", diz o pesquisador.
Ele e a empresária de João são unânimes em afirmar que não há comemoração prevista, nem no plano familiar.
Filha do mito, a cantora Bebel Gilberto manda dizer, de Nova York, onde mora, que não dá depoimentos sobre o pai. O mito pinta e borda.
A empresária adianta pouco dos próximos passos: "A idéia é que João entre em estúdio logo após a turnê internacional que faz em julho. Deve gravar dois discos juntos, mas sobre seu conteúdo não há nada ainda". A locomotiva-mito põe lenha na caldeira.
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