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24/07/2001 - 13h50

Casa onde Amália Rodrigues viveu reabre hoje como museu

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da Agência Lusa, em Lisboa

A casa onde Amália Rodrigues viveu a maior parte da sua vida, em Lisboa, abre hoje ao público como museu, depois de passar por obras de remodelação .

A abertura da casa-museu acontece duas semanas depois da transferência dos restos mortais da cantora para o Panteão Nacional, marcada por cerimônias oficiais, que reuniu centenas de populares.

A Fundação Amália, que organizou a transformação da residência onde a fadista viveu desde os anos 50, consertou o telhado, mudou as canalizações e instalação elétrica. Fez também algumas adaptações para que se transformasse em museu .

Segundo a fundação, quando o público entrar na casa da fadista, na rua de S. Bento, conhecerá o cotidiano de Amália, que morreu na manhã de 6 de outubro de 1999, e irá encontrar a casa como a fadista a deixou.

A sala de visitas, onde Amália recebia amigos, jornalistas e fãs, mantém a disposição, com pequenas alterações para facilitar a circulação dos visitantes. No centro, uma mesa com tampo de vidro mostra as condecorações que a fadista recebeu.

No andar de cima há um quarto onde é mostrado um dos vestidos da fadista, uma antecâmara e o quarto da artista. Entre quadros, santos e bibelôs, uma vitrine exibe alguns dos adereços usados por Amália. Num armário estão os sapatos e numa gaveta entreaberta ficam expostos alguns produtos de beleza.

Durante cerca de uma hora, o visitante será "acompanhado" por diversos fados que Amália cantou nos mais de 50 anos de carreira.

A cerimônia de inauguração está marcada para as 18h30 em Lisboa (14h30 em Brasília), e contará com a presença do presidente da Assémbleia da República de Portugal, Almeida Santos.

Leia mais notícias da Agência Lusa
 

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