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09/08/2001
-
15h58
free-lance para a Folha Vale
O CD "Águas Barrentas", que comemora os 15 anos do Blues Etílicos, também é uma homenagem a Muddy Waters. "É uma tradução dele. O que queremos fazer com nosso universo. A música "Águas Barrentas", título do disco, mostra bem isso", explica o guitarrista Otávio Rocha.
O novo trabalho está sendo considerado pelos músicos da banda como o melhor dos "etílicos".
O CD tem 15 músicas, entre elas as inéditas "Luz de Maluco", "Na Pele" e "Camelo". "Nós quisemos melhorar algumas músicas e gravar outras famosas e que gostamos, como "Terceiro Whisky", do Frejat", afirmou Rocha.
Além do ecletismo do Blues Etílicos, seus integrantes também têm trabalhos paralelos, como Rocha, o baixista Cláudio Bedran e o baterista Pedro Strasser, que formam a banda Macabu. "Eles também fazem um som experimental, com letras e composições musicais criativas", disse o gaitista Flávio Guimarães, que também tem um trabalho solo.
Para o gaitista, é uma "necessidade" para a sobrevivência das bandas ter um trabalho paralelo. "É bom concentrar energias em coisas diferentes, é saudável e vital para a banda continuar insistindo", afirmou Guimarães.
Segundo Rocha, é inevitável um trabalho paralelo e até receber convites para tocar como convidado de outros músicos. "Eu toco com aqueles que me chamam, adoro, mas a minha força está no Blues Etílicos, meu foco de resistência", disse o guitarrista.
Para Rocha, a oportunidade de tocar com outros músicos representa a maturidade do conjunto. "É uma coisa adulta, não dá para impedir alguém de fazer o que quer. Essas experiências são necessárias para que a banda passe por altos e baixos. No mundo da música é fundamental", afirma.
Segundo o guitarrista, a música do Blues Etílicos será sempre aberta a novos ritmos, mas será difícil uma nova identidade estilística. "Quanto mais velhos, ficamos melhores. O músico só se aposenta quando morre."
CD "Águas Barrentas", do Blues Etílicos, homenageia Muddy Waters
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O CD "Águas Barrentas", que comemora os 15 anos do Blues Etílicos, também é uma homenagem a Muddy Waters. "É uma tradução dele. O que queremos fazer com nosso universo. A música "Águas Barrentas", título do disco, mostra bem isso", explica o guitarrista Otávio Rocha.
O novo trabalho está sendo considerado pelos músicos da banda como o melhor dos "etílicos".
O CD tem 15 músicas, entre elas as inéditas "Luz de Maluco", "Na Pele" e "Camelo". "Nós quisemos melhorar algumas músicas e gravar outras famosas e que gostamos, como "Terceiro Whisky", do Frejat", afirmou Rocha.
Além do ecletismo do Blues Etílicos, seus integrantes também têm trabalhos paralelos, como Rocha, o baixista Cláudio Bedran e o baterista Pedro Strasser, que formam a banda Macabu. "Eles também fazem um som experimental, com letras e composições musicais criativas", disse o gaitista Flávio Guimarães, que também tem um trabalho solo.
Para o gaitista, é uma "necessidade" para a sobrevivência das bandas ter um trabalho paralelo. "É bom concentrar energias em coisas diferentes, é saudável e vital para a banda continuar insistindo", afirmou Guimarães.
Segundo Rocha, é inevitável um trabalho paralelo e até receber convites para tocar como convidado de outros músicos. "Eu toco com aqueles que me chamam, adoro, mas a minha força está no Blues Etílicos, meu foco de resistência", disse o guitarrista.
Para Rocha, a oportunidade de tocar com outros músicos representa a maturidade do conjunto. "É uma coisa adulta, não dá para impedir alguém de fazer o que quer. Essas experiências são necessárias para que a banda passe por altos e baixos. No mundo da música é fundamental", afirma.
Segundo o guitarrista, a música do Blues Etílicos será sempre aberta a novos ritmos, mas será difícil uma nova identidade estilística. "Quanto mais velhos, ficamos melhores. O músico só se aposenta quando morre."
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