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18/05/2003
-
16h16
Com o filme "Ghost of the Abyss", o diretor canadense James Cameron continua sua exploração do mito do Titanic através de um documentário em três dimensões, apresentado na noite passada em Cannes e que pode servir de bonificação para o DVD do lucrativo filme.
O filme, que estreou há um mês nos Estados Unidos, foi apresentado em sessão especial no Festival de Cannes, na presença do próprio James Cameron e do narrador, o ator norte-americano Bill Paxton.
Os espectadores receberam lentes especiais para apreciar a profundidade da Imax 3D.
É a primeira vez que a câmera penetra no interior do navio afundado, que se encontra a uma profundidade de 4.000 metros desde seu naufrágio no Atlântico, no dia 14 de abril de 1912, quando morreram 1.500 pessoas.
É também a principal diferença entre esta produção Disney e os filmes já produzidos sobre o tema, em particular pela National Geographic Society e Robert Ballard, dono do Titanic.
Dois pequenos robôs-câmeras totalmente autônomos permitiram visitar pela primeira vez todas as salas do navio.
Sobre essas imagens, o documentário de Cameron superpõe imagens do filme dos 11 Oscar e reflexões sobre a vida, a morte e o heroísmo.
Especial
Saiba mais sobre a 56º edição do Festival de Cannes
James Cameron continua explorando o filão do Titanic
da France Presse, em CannesCom o filme "Ghost of the Abyss", o diretor canadense James Cameron continua sua exploração do mito do Titanic através de um documentário em três dimensões, apresentado na noite passada em Cannes e que pode servir de bonificação para o DVD do lucrativo filme.
O filme, que estreou há um mês nos Estados Unidos, foi apresentado em sessão especial no Festival de Cannes, na presença do próprio James Cameron e do narrador, o ator norte-americano Bill Paxton.
Os espectadores receberam lentes especiais para apreciar a profundidade da Imax 3D.
É a primeira vez que a câmera penetra no interior do navio afundado, que se encontra a uma profundidade de 4.000 metros desde seu naufrágio no Atlântico, no dia 14 de abril de 1912, quando morreram 1.500 pessoas.
É também a principal diferença entre esta produção Disney e os filmes já produzidos sobre o tema, em particular pela National Geographic Society e Robert Ballard, dono do Titanic.
Dois pequenos robôs-câmeras totalmente autônomos permitiram visitar pela primeira vez todas as salas do navio.
Sobre essas imagens, o documentário de Cameron superpõe imagens do filme dos 11 Oscar e reflexões sobre a vida, a morte e o heroísmo.
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