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02/09/2003
-
07h47
CLÁUDIA CROITOR
free-lance para a Folha, no Rio
Na era pós-Kléber Bambam, primeiro vencedor do "Big Brother Brasil", quase ninguém mais se lembra que passava os domingos à noite torcendo pelos participantes na votação do portal de "No Limite", o pai dos "reality shows" brasileiros.
A volta de "No Limite" está difícil, mas, para quem tem saudades, o americano "Survivor" --o original, que deu origem a tantos outros-- volta ao ar a partir de hoje, no canal pago AXN. Desta vez em versão gravada no Brasil, na floresta amazônica, exibida nos Estados Unidos no começo do ano, pela rede CBS. Serão 15 episódios, com 60 minutos cada um, sempre às terças, às 20h, com reprises às 2h e às 13h da quarta-feira.
A região onde foi gravado o programa fica próxima à estação ecológica de Anavilhanas, o maior arquipélago fluvial do planeta, formado por 400 ilhas. Novamente disputando o prêmio de nada menos que US$ 1 milhão, os 16 participantes da sexta edição de "Survivor" enfrentam disputas às margens do rio Negro, cercados de animais selvagens, insetos, enfrentando inundações, temperaturas altas e uns aos outros.
A novidade da mais recente versão é a disputa por sexo: ao invés dos grupos mistos que disputam provas em conjunto nas primeiras semanas, serão oito homens contra oito mulheres, formando as "tribos" Tambaqui e Jaburu.
Como não é difícil adivinhar, o grupo das mulheres já começa a enfrentar problemas de relacionamento logo nos primeiros episódios. As participantes se mostram mais desorganizadas e individualistas, apesar de se darem bem nas provas e agradarem aos telespectadores do sexo masculino ao, por exemplo, tomarem banhos de rio de topless. Durante um desses banhos, chegam a conversar sobre usar seus atrativos físicos para distrair os homens e vencê-los nas provas.
A mistura de homens e mulheres nos grupos só acontece na quinta semana.
SURVIVOR
Quando: estréia hoje, às 20h, no AXN.
"Survivor" estréia versão "amazônica"
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free-lance para a Folha, no Rio
Na era pós-Kléber Bambam, primeiro vencedor do "Big Brother Brasil", quase ninguém mais se lembra que passava os domingos à noite torcendo pelos participantes na votação do portal de "No Limite", o pai dos "reality shows" brasileiros.
A volta de "No Limite" está difícil, mas, para quem tem saudades, o americano "Survivor" --o original, que deu origem a tantos outros-- volta ao ar a partir de hoje, no canal pago AXN. Desta vez em versão gravada no Brasil, na floresta amazônica, exibida nos Estados Unidos no começo do ano, pela rede CBS. Serão 15 episódios, com 60 minutos cada um, sempre às terças, às 20h, com reprises às 2h e às 13h da quarta-feira.
A região onde foi gravado o programa fica próxima à estação ecológica de Anavilhanas, o maior arquipélago fluvial do planeta, formado por 400 ilhas. Novamente disputando o prêmio de nada menos que US$ 1 milhão, os 16 participantes da sexta edição de "Survivor" enfrentam disputas às margens do rio Negro, cercados de animais selvagens, insetos, enfrentando inundações, temperaturas altas e uns aos outros.
A novidade da mais recente versão é a disputa por sexo: ao invés dos grupos mistos que disputam provas em conjunto nas primeiras semanas, serão oito homens contra oito mulheres, formando as "tribos" Tambaqui e Jaburu.
Como não é difícil adivinhar, o grupo das mulheres já começa a enfrentar problemas de relacionamento logo nos primeiros episódios. As participantes se mostram mais desorganizadas e individualistas, apesar de se darem bem nas provas e agradarem aos telespectadores do sexo masculino ao, por exemplo, tomarem banhos de rio de topless. Durante um desses banhos, chegam a conversar sobre usar seus atrativos físicos para distrair os homens e vencê-los nas provas.
A mistura de homens e mulheres nos grupos só acontece na quinta semana.
SURVIVOR
Quando: estréia hoje, às 20h, no AXN.
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