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13/09/2000
-
14h23
da France Presse
em Los Angeles
A companhia Walt Disney é o primeiro gigante da indústria do entretenimento a reagir contra o informe da Comissão Federal de Comércio (CFC), encomendado pelo presidente Bill Clinton, que acusa o setor de incitar a violência entre os jovens.
Os estúdios de Walt Disney dizem que vão mudar sua política de comercialização.
"Estamos comprometidos com uma promoção responsável de nossos filmes", declarou a empresa por meio de um comunicado, acrescentando que não vai permitir a entrada de jovens com menos de 17 anos em entretenimentos desaconselhados para esta faixa etária - uma prática denunciada no relatório.
A empresa disse que "não autorizará" a divulgação de anúncios de filmes proibidos para menores de 18 anos não acompanhados de um responsável nos cinemas.
O informe publicado segunda-feira pela CFC acusa a indústria do entretenimento de promover filmes, músicas e videogames violentos, para crianças com menos de seis anos e estimular a violência.
A Motion Picture Association of America, porta-voz de outras grandes companhias, deve comparecer no Senado nesta quarta-feira.
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Disney promete mudar política depois de informe sobre violência
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em Los Angeles
A companhia Walt Disney é o primeiro gigante da indústria do entretenimento a reagir contra o informe da Comissão Federal de Comércio (CFC), encomendado pelo presidente Bill Clinton, que acusa o setor de incitar a violência entre os jovens.
Os estúdios de Walt Disney dizem que vão mudar sua política de comercialização.
"Estamos comprometidos com uma promoção responsável de nossos filmes", declarou a empresa por meio de um comunicado, acrescentando que não vai permitir a entrada de jovens com menos de 17 anos em entretenimentos desaconselhados para esta faixa etária - uma prática denunciada no relatório.
A empresa disse que "não autorizará" a divulgação de anúncios de filmes proibidos para menores de 18 anos não acompanhados de um responsável nos cinemas.
O informe publicado segunda-feira pela CFC acusa a indústria do entretenimento de promover filmes, músicas e videogames violentos, para crianças com menos de seis anos e estimular a violência.
A Motion Picture Association of America, porta-voz de outras grandes companhias, deve comparecer no Senado nesta quarta-feira.
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