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20/03/2004
-
13h35
da Folha Online
Mais de 60 pessoas, entre admiradores, amigos e familiares, acompanharam o enterro do corpo do artista plástico Glauco Rodrigues no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Ele morreu ontem, aos 75 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória, no Hospital Samaritano, onde tinha sido internado na noite da última quinta-feira, com problemas causados por um câncer de intestino.
O artista gaúcho começou a pintar como autodidata em 1945. Em 1949, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde freqüentou, por três meses, a Escola Nacional de Belas Artes, participando do Salão Nacional de Belas Artes (menção honrosa).
Nos anos 50 volta ao Rio Grande do Sul onde se junta ao Clube de Gravura de Porto Alegre, fundado por Carlos Scliar e Vasco Prado, e considerado um marco na história da gravura no Brasil. Em 1962 fez sua primeira exposição individual, na Petite Galerie, no Rio de Janeiro. Participou de importantes exposições no Brasil e no exterior, como a Bienal de Veneza de 1964. Em 1987, recebeu o prêmio Golfinho de Ouro Artes Plásticas do Governo do Rio de Janeiro e, em 1999, o Prêmio Ministério da Cultura Cândido Portinari - Artes Plásticas.
O reconhecimento de sua obra foi registrado em dois livros: "Glauco Rodrigues", de 1989, e "O Arteiro e o Tempo", de 1994, ambos com textos de Luis Fernando Verissimo. A TVE do Rio de Janeiro produziu, em 1989, um vídeo sobre o artista.
Com Agência Brasil
Artista Glauco Rodrigues é enterrado no Rio de Janeiro
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Mais de 60 pessoas, entre admiradores, amigos e familiares, acompanharam o enterro do corpo do artista plástico Glauco Rodrigues no Cemitério São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Ele morreu ontem, aos 75 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória, no Hospital Samaritano, onde tinha sido internado na noite da última quinta-feira, com problemas causados por um câncer de intestino.
O artista gaúcho começou a pintar como autodidata em 1945. Em 1949, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde freqüentou, por três meses, a Escola Nacional de Belas Artes, participando do Salão Nacional de Belas Artes (menção honrosa).
Nos anos 50 volta ao Rio Grande do Sul onde se junta ao Clube de Gravura de Porto Alegre, fundado por Carlos Scliar e Vasco Prado, e considerado um marco na história da gravura no Brasil. Em 1962 fez sua primeira exposição individual, na Petite Galerie, no Rio de Janeiro. Participou de importantes exposições no Brasil e no exterior, como a Bienal de Veneza de 1964. Em 1987, recebeu o prêmio Golfinho de Ouro Artes Plásticas do Governo do Rio de Janeiro e, em 1999, o Prêmio Ministério da Cultura Cândido Portinari - Artes Plásticas.
O reconhecimento de sua obra foi registrado em dois livros: "Glauco Rodrigues", de 1989, e "O Arteiro e o Tempo", de 1994, ambos com textos de Luis Fernando Verissimo. A TVE do Rio de Janeiro produziu, em 1989, um vídeo sobre o artista.
Com Agência Brasil
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