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22/09/2000
-
11h08
da Reuters
em Los Angeles
O filme "O Exorcista", considerado o filme mais assustador de 1973, volta aos cinemas nesta sexta-feira (22) com um final mais feliz.
Quando a fita revolucionária de William Friedkin foi lançada, as platéias enfrentaram longas filas para se apavorarem com a história da menina (Linda Blair) que é possuída pelo demônio.
Na época, o evangelista protestante Billy Graham qualificou o filme como obra totalmente malévola. Teólogos católicos disseram que o retrato feito de um exorcismo era teologicamente correto, mas criticaram o filme pelas blasfêmias que continha, incluindo a cena infame da criança se masturbando com um crucifixo.
A publicidade em torno do filme impulsionou as bilheterias, e o que se seguiu foi um fenômeno da cultura pop. "O Exorcista" teve dez indicações ao Oscar e recebeu duas estatuetas.
Sua canção-tema virou sucesso, e as pessoas passaram a dormir de luzes acesas.
Agora, a Warner Brothers está relançando o filme em versão nova contendo 11 minutos adicionais e com som remasterizado. O novo filme também contém cenas cortadas do original por Friedkin, que entrou em choque com William Peter Blatty, autor do livro no qual o filme se baseou e roteirista e produtor do filme.
Blatty, católico devoto, queria transmitir uma mensagem clara do bem prevalecendo sobre o mal, com detalhes teológicos. Segundo relatos e pessoas próximas do filme, Friedkin queria que os espectadores chegassem a suas próprias conclusões.
Os efeitos especiais de 1973 podem provocar risos das platéias de hoje, reduzidas à indiferença pela multidão de filmes de terror que sofreram a influência de "O Exorcista", mas o pavoroso exorcismo da menina Regan - conduzido pelos padres representados por Jason Miller e Max von Sydow - parece não ter perdido seu poder de chocar.
Na pré-estréia da nova versão, a platéia ficou em silêncio durante as cenas ampliadas e perturbadoras do exorcismo.
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Filme "O Exorcista" é relançado com novas cenas
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O filme "O Exorcista", considerado o filme mais assustador de 1973, volta aos cinemas nesta sexta-feira (22) com um final mais feliz.
Quando a fita revolucionária de William Friedkin foi lançada, as platéias enfrentaram longas filas para se apavorarem com a história da menina (Linda Blair) que é possuída pelo demônio.
Na época, o evangelista protestante Billy Graham qualificou o filme como obra totalmente malévola. Teólogos católicos disseram que o retrato feito de um exorcismo era teologicamente correto, mas criticaram o filme pelas blasfêmias que continha, incluindo a cena infame da criança se masturbando com um crucifixo.
A publicidade em torno do filme impulsionou as bilheterias, e o que se seguiu foi um fenômeno da cultura pop. "O Exorcista" teve dez indicações ao Oscar e recebeu duas estatuetas.
Sua canção-tema virou sucesso, e as pessoas passaram a dormir de luzes acesas.
Agora, a Warner Brothers está relançando o filme em versão nova contendo 11 minutos adicionais e com som remasterizado. O novo filme também contém cenas cortadas do original por Friedkin, que entrou em choque com William Peter Blatty, autor do livro no qual o filme se baseou e roteirista e produtor do filme.
Blatty, católico devoto, queria transmitir uma mensagem clara do bem prevalecendo sobre o mal, com detalhes teológicos. Segundo relatos e pessoas próximas do filme, Friedkin queria que os espectadores chegassem a suas próprias conclusões.
Os efeitos especiais de 1973 podem provocar risos das platéias de hoje, reduzidas à indiferença pela multidão de filmes de terror que sofreram a influência de "O Exorcista", mas o pavoroso exorcismo da menina Regan - conduzido pelos padres representados por Jason Miller e Max von Sydow - parece não ter perdido seu poder de chocar.
Na pré-estréia da nova versão, a platéia ficou em silêncio durante as cenas ampliadas e perturbadoras do exorcismo.
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