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20/10/2000
-
13h31
da Reuters
em Londres
"Saló ou os 120 dias de Sodoma", do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, visto como "um dos filmes mais repulsivos já feitos" por causa das cenas de tortura sexual, será exibido em Londres a partir de sexta-feira e logo pode estar disponível em vídeo.
O filme foi banido dos cinemas britânicos nos últimos 20 anos. A história, uma adaptação do romance "Os 120 dias de Sodoma", do Marquês de Sade, é passada na Itália fascista e mostra o abuso sexual de jovens escolhidos por um grupo de aristocratas insanos.
"Saló" foi descrito pelo crítico de cinema Philip French como "um dos filmes mais nojentos que eu já vi".
O filme mostra como os aristocratas retiram a humanidade de suas vítimas, sujeitando-as a ataques sexuais, obrigando-as a comerem excrementos para depois torturá-las e matá-las.
Os fãs dizem que Pier Paolo Pasolini não fez o filme para enojar a platéia, mas para mostrar a relação entre poder, corrupção, sexo e violência -um assunto tão controverso hoje como há 25 anos, quando o filme foi feito.
O Instituto de Artes Contemporâneas (ICA), que exibirá o último filme de Pasolini durante duas semanas, disse que essa "é uma rara oportunidade para redescobrir esse trabalho perturbador e inovador de um dos artistas mais complexos do cinema".
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Depois de 20 anos proibido, o filme "Saló" volta a Londres em vídeo
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"Saló ou os 120 dias de Sodoma", do cineasta italiano Pier Paolo Pasolini, visto como "um dos filmes mais repulsivos já feitos" por causa das cenas de tortura sexual, será exibido em Londres a partir de sexta-feira e logo pode estar disponível em vídeo.
O filme foi banido dos cinemas britânicos nos últimos 20 anos. A história, uma adaptação do romance "Os 120 dias de Sodoma", do Marquês de Sade, é passada na Itália fascista e mostra o abuso sexual de jovens escolhidos por um grupo de aristocratas insanos.
"Saló" foi descrito pelo crítico de cinema Philip French como "um dos filmes mais nojentos que eu já vi".
O filme mostra como os aristocratas retiram a humanidade de suas vítimas, sujeitando-as a ataques sexuais, obrigando-as a comerem excrementos para depois torturá-las e matá-las.
Os fãs dizem que Pier Paolo Pasolini não fez o filme para enojar a platéia, mas para mostrar a relação entre poder, corrupção, sexo e violência -um assunto tão controverso hoje como há 25 anos, quando o filme foi feito.
O Instituto de Artes Contemporâneas (ICA), que exibirá o último filme de Pasolini durante duas semanas, disse que essa "é uma rara oportunidade para redescobrir esse trabalho perturbador e inovador de um dos artistas mais complexos do cinema".
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