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27/10/2000
-
12h35
da Reuters
em La Paz
Hans Ertl, um renomado fotógrafo que ganhou fama ao documentar a máquina de guerra nazista, morreu na segunda-feira, aos 93 anos, em uma fazenda onde passou a segunda metade de sua vida, disseram jornais na quinta-feira.
Ertl, que fotografou Adolf Hitler e as campanhas militares do temido comandante Erwin Rommel, foi enterrado em sua fazenda "La Dolorida" na cidade de Chiquitania, no departamento de Santa Cruz.
A mídia de La Paz disse que Ertl morreu vítima de complicações de várias doenças.
"Eu não quero voltar para meu país. Eu quero ficar aqui, na minha terra, até a morte", disse o fotógrafo à Reuters em abril de 1999.
Ertl foi premiado por Rommel com a Cruz de Ferro, inventou câmeras submersíveis e aéreas e escreveu 12 livros ilustrados sobre suas experiências em tempos de guerra. Ele chegou à Bolívia em 1950 para testar equipamentos fotográficos em altas altitudes para a companhia alemã Siemens. Em alguns meses comprou La Dolorida, onde viveu desde então.
O fotógrafo disse que seus vínculos com os nazistas eram apenas comerciais. "Eu não compartilhei dos ideais nazistas e nunca tive nada contra os judeus, particularmente com as mulheres judias", disse ele em abril.
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
''Fotógrafo de Hitler'' morre aos 93 anos na Bolívia
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Hans Ertl, um renomado fotógrafo que ganhou fama ao documentar a máquina de guerra nazista, morreu na segunda-feira, aos 93 anos, em uma fazenda onde passou a segunda metade de sua vida, disseram jornais na quinta-feira.
Ertl, que fotografou Adolf Hitler e as campanhas militares do temido comandante Erwin Rommel, foi enterrado em sua fazenda "La Dolorida" na cidade de Chiquitania, no departamento de Santa Cruz.
A mídia de La Paz disse que Ertl morreu vítima de complicações de várias doenças.
"Eu não quero voltar para meu país. Eu quero ficar aqui, na minha terra, até a morte", disse o fotógrafo à Reuters em abril de 1999.
Ertl foi premiado por Rommel com a Cruz de Ferro, inventou câmeras submersíveis e aéreas e escreveu 12 livros ilustrados sobre suas experiências em tempos de guerra. Ele chegou à Bolívia em 1950 para testar equipamentos fotográficos em altas altitudes para a companhia alemã Siemens. Em alguns meses comprou La Dolorida, onde viveu desde então.
O fotógrafo disse que seus vínculos com os nazistas eram apenas comerciais. "Eu não compartilhei dos ideais nazistas e nunca tive nada contra os judeus, particularmente com as mulheres judias", disse ele em abril.
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