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23/03/2006
-
18h29
da Ansa, na Cidade do México
As autoridades eclesiásticas e municipais instalaram 14 chips de segurança em obras de arte sacra da catedral de Puebla, próximo à capital mexicana. É a primeira vez que colocam dispositivos eletrônicos para impedir a onda de roubos em igrejas, templos e paróquias de todo o país.
Humberto Vázquez, chefe da polícia municipal de Puebla, a 150 quilômetros ao leste da capital mexicana, disse que os chips fazem parte de um sistema de alarme, cujo objetivo é evitar que peças religiosas dos séculos 16 e 19 sejam furtadas da Catedral de Puebla.
O sistema tem uma conexão direta com um centro de controle do quartel general da polícia municipal que ao receber um sinal, enviará imediatamente a viatura policial mais próxima da catedral. "O tempo de resposta é de três minutos, suficientes para interromper qualquer assalto", disse o funcionário.
Víctor Valencia, delegado do Instituto Nacional de Antropologia e História, do governo, disse que Puebla, Oaxaca e México são os três Estados com maior número de roubos de arte sacra.
Os chips de segurança poderão ser colocados em mais de 700 obras, entre pinturas e esculturas que ficam na catedral, para depois serem implantados em outras obras religiosas.
Apenas no Estado de Puebla há 3.314 bens duráveis católicos com alto valor artístico, que deverão ser protegidos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre obras de arte
Obras de arte sacra recebem chips de segurança
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As autoridades eclesiásticas e municipais instalaram 14 chips de segurança em obras de arte sacra da catedral de Puebla, próximo à capital mexicana. É a primeira vez que colocam dispositivos eletrônicos para impedir a onda de roubos em igrejas, templos e paróquias de todo o país.
Humberto Vázquez, chefe da polícia municipal de Puebla, a 150 quilômetros ao leste da capital mexicana, disse que os chips fazem parte de um sistema de alarme, cujo objetivo é evitar que peças religiosas dos séculos 16 e 19 sejam furtadas da Catedral de Puebla.
O sistema tem uma conexão direta com um centro de controle do quartel general da polícia municipal que ao receber um sinal, enviará imediatamente a viatura policial mais próxima da catedral. "O tempo de resposta é de três minutos, suficientes para interromper qualquer assalto", disse o funcionário.
Víctor Valencia, delegado do Instituto Nacional de Antropologia e História, do governo, disse que Puebla, Oaxaca e México são os três Estados com maior número de roubos de arte sacra.
Os chips de segurança poderão ser colocados em mais de 700 obras, entre pinturas e esculturas que ficam na catedral, para depois serem implantados em outras obras religiosas.
Apenas no Estado de Puebla há 3.314 bens duráveis católicos com alto valor artístico, que deverão ser protegidos.
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