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18/04/2006
-
14h28
da Efe, em Atenas
O ministro da Cultura da Grécia, Yorgos Vulgarakis, qualificou hoje a apreensão de várias obras de arte em uma casa de uma família de armadores na ilha grega de Skinusa, no Mediterrâneo, como "um dos casos mais complicados de tráfico de antigüidades dos últimos anos".
Em entrevista coletiva concedida hoje em Atenas, o ministro disse que, na operação realizada no último sábado, foi descoberta uma coleção de antigüidades, a maioria procedente da bacia do Mediterrâneo.
Sugundo Vulgarakis, uma equipe formada por policiais, arqueólogos e oficiais esteve na ilha para fazer um inventário dos objetos encontrados na casa que, de acordo com a imprensa, pertence a Despina Papadimitriu, irmã de Jristos Mijailidis, conhecido comerciante de antigüidades que morreu em circunstâncias estranhas em 1999.
Até o momento, a equipe catalogou 99 objetos, e ainda identifica o restante das obras, que estão em contêineres sob vigilância da Guarda Costeira e da Polícia.
O ministro acrescentou que, terminada esta fase, o Governo criará uma comissão para avaliar o valor e a autenticidade dos objetos.
"Há indícios de que o lugar servia como uma oficina de mármore e de escultura para fazer cópias e a maioria das caixas provém de leilões das famosas casas Sotheby's e Christie's com datas de 2001 a setembro de 2005", afirmou Vulgarakis.
De acordo com a imprensa grega, as autoridades seguiram o rastro da possível rede de contrabando de antigüidades depois de revistar duas residências na ilha grega de Paros em março.
Uma delas é propriedade de Marion True, ex-funcionária do Museu J. Paul Getty, em Los Angeles, acusada na Itália de importar antigüidades adquiridas ilegalmente e incorporá-las à coleção do Museu.
O jornal "Ta Nea" informou que o promotor grego Yanis Diotis ordenou as buscas na casa de Skinusa e de outra em Atenas, propriedade de Papadimitriu, onde foram encontradas centenas de antigüidades.
Diotis investiga, em colaboração com as autoridades italianas, a procedência ilegal de pelo menos quatro relíquias gregas do Museu Getty.
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O ministro da Cultura da Grécia, Yorgos Vulgarakis, qualificou hoje a apreensão de várias obras de arte em uma casa de uma família de armadores na ilha grega de Skinusa, no Mediterrâneo, como "um dos casos mais complicados de tráfico de antigüidades dos últimos anos".
Em entrevista coletiva concedida hoje em Atenas, o ministro disse que, na operação realizada no último sábado, foi descoberta uma coleção de antigüidades, a maioria procedente da bacia do Mediterrâneo.
Sugundo Vulgarakis, uma equipe formada por policiais, arqueólogos e oficiais esteve na ilha para fazer um inventário dos objetos encontrados na casa que, de acordo com a imprensa, pertence a Despina Papadimitriu, irmã de Jristos Mijailidis, conhecido comerciante de antigüidades que morreu em circunstâncias estranhas em 1999.
Até o momento, a equipe catalogou 99 objetos, e ainda identifica o restante das obras, que estão em contêineres sob vigilância da Guarda Costeira e da Polícia.
O ministro acrescentou que, terminada esta fase, o Governo criará uma comissão para avaliar o valor e a autenticidade dos objetos.
"Há indícios de que o lugar servia como uma oficina de mármore e de escultura para fazer cópias e a maioria das caixas provém de leilões das famosas casas Sotheby's e Christie's com datas de 2001 a setembro de 2005", afirmou Vulgarakis.
De acordo com a imprensa grega, as autoridades seguiram o rastro da possível rede de contrabando de antigüidades depois de revistar duas residências na ilha grega de Paros em março.
Uma delas é propriedade de Marion True, ex-funcionária do Museu J. Paul Getty, em Los Angeles, acusada na Itália de importar antigüidades adquiridas ilegalmente e incorporá-las à coleção do Museu.
O jornal "Ta Nea" informou que o promotor grego Yanis Diotis ordenou as buscas na casa de Skinusa e de outra em Atenas, propriedade de Papadimitriu, onde foram encontradas centenas de antigüidades.
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