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20/06/2006
-
21h50
da Folha Online
A pintora paulista Aparecida Azedo, 77, morreu ontem, no Rio, vítima de uma parada cardíaca. A artista, autora do maior quadro naïf do mundo, estava internada no Hospital São Lucas, em Copacabana, após ter sido submetida a uma cirurgia na coluna.
Natural de Brodowsky (339 km a norte de SP), a pintora deixou seis filhos. Ela foi bóia-fria e entrou para o Partido Comunista Brasileiro (PCB) em 1946, com 16 anos.
Ela começou a pintar com regularidade a partir de 1968, orientada inicialmente por Ivan Serpa (1923-1973), que mantinha um curso livre de pintura no MAM (Museu de Arte Moderna) do Rio de Janeiro.
Atualmente, o quadro "Brasil, Cinco Séculos de Luta" se encontra no Mian (Museu Internacional de Arte Naïf), no bairro de Cosme Velho (zona sul). A tela, com 24,7 m de extensão por 1,42 m de altura, é o maior quadro naïf do mundo e foi pintada ao longo de cinco anos.
Naïf é palavra francesa (pronuncia-se na-if) recém-incorporada ao português pelo dicionário "Novo Aurélio Século 21" com o significado de arte primitiva e popular.
O trabalho da artista resultou em um documentário produzido e dirigido por Zelito Viana. "Aparecida Azedo, uma vida em 24 quadros" foi lançado no final do ano passado e concorre ao prêmio de melhor documentário no VideoSul, dentro do Cinesul-Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo que termina no próximo domingo (25).
Autora do maior quadro naïf do mundo morre no Rio
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A pintora paulista Aparecida Azedo, 77, morreu ontem, no Rio, vítima de uma parada cardíaca. A artista, autora do maior quadro naïf do mundo, estava internada no Hospital São Lucas, em Copacabana, após ter sido submetida a uma cirurgia na coluna.
Natural de Brodowsky (339 km a norte de SP), a pintora deixou seis filhos. Ela foi bóia-fria e entrou para o Partido Comunista Brasileiro (PCB) em 1946, com 16 anos.
Divulgação |
Aparecida Azedo, autora do maior quadro naïf do mundo, morreu hoje no Rio |
Atualmente, o quadro "Brasil, Cinco Séculos de Luta" se encontra no Mian (Museu Internacional de Arte Naïf), no bairro de Cosme Velho (zona sul). A tela, com 24,7 m de extensão por 1,42 m de altura, é o maior quadro naïf do mundo e foi pintada ao longo de cinco anos.
Naïf é palavra francesa (pronuncia-se na-if) recém-incorporada ao português pelo dicionário "Novo Aurélio Século 21" com o significado de arte primitiva e popular.
O trabalho da artista resultou em um documentário produzido e dirigido por Zelito Viana. "Aparecida Azedo, uma vida em 24 quadros" foi lançado no final do ano passado e concorre ao prêmio de melhor documentário no VideoSul, dentro do Cinesul-Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo que termina no próximo domingo (25).
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