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14/08/2006
-
13h20
MARCO ANTONIO JAYME
da Folha Online
Um show sem brigas. Sem cigarros. Sem bebidas alcóolicas. Um show em que bíblias são jogadas ao público. Diferente? Trata-se do show da banda de heavy metal gospel Stryper, que se apresentou no último sábado, na Via Funchal, em São Paulo.
Ao iniciar sua apresentação com o hino religioso "Glória, Glória, Aleluia", a banda norte-americana provou que nem só de sexo, drogas e demônios vive o rock n' roll. Segundo o grupo, Jesus também faz parte do showbiz.
Em termos de som pesado, não ficam devendo nada a nenhum grupo do gênero. Músicas como "Reach Out", "Calling on You", "Soldiers Under Command", "More Than a Man" e "All for One" são puro hard/heavy metal. Gospel, mas heavy metal. As letras, claro, falam de Cristo. E mandam o cramulhão para o inferno em "To Hell With the Devil".
Para quem não conhece, o Stryper vem da fase áurea do glam e do hard norte-americano, mesma praia de Poison, Firehouse, Warrant e Skid Row. Fez muito sucesso no fim da década de 80 e começo dos 90, quando, depois de um fraco álbum ("Against the Law"), terminaram.
Bíblias para os fiéis
A cada duas ou três músicas, os membros do grupo --Oz Fox (guitarrista), Michael Sweet (vocalista), Robert Sweet (baterista) e Tracy Ferrie (baixista)-- jogavam bíblias para o pequeno público (cerca de 2 mil) que compareceu. Os fiéis, ou melhor, os fãs, disputavam entre si para conseguir levar o brinde para casa. No final, o Stryper pediu silêncio e rezou por eles e por todos que estavam ali.
Uma curiosidade: o Stryper irá tocar no Monterrey Metal Fest, no México, no mesmo dia do Slayer, um dos grupos mais anticristo do mundo do metal pesado. A luta entre o "bem" e o "mal" já tem dia e data marcados: 23 de setembro de 2006.
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da Folha Online
Um show sem brigas. Sem cigarros. Sem bebidas alcóolicas. Um show em que bíblias são jogadas ao público. Diferente? Trata-se do show da banda de heavy metal gospel Stryper, que se apresentou no último sábado, na Via Funchal, em São Paulo.
Ao iniciar sua apresentação com o hino religioso "Glória, Glória, Aleluia", a banda norte-americana provou que nem só de sexo, drogas e demônios vive o rock n' roll. Segundo o grupo, Jesus também faz parte do showbiz.
Marco Jayme/Folha Imagem |
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Michael Sweet, guitarrista e vocalista do Stryper, durante show em São Paulo |
Para quem não conhece, o Stryper vem da fase áurea do glam e do hard norte-americano, mesma praia de Poison, Firehouse, Warrant e Skid Row. Fez muito sucesso no fim da década de 80 e começo dos 90, quando, depois de um fraco álbum ("Against the Law"), terminaram.
Bíblias para os fiéis
A cada duas ou três músicas, os membros do grupo --Oz Fox (guitarrista), Michael Sweet (vocalista), Robert Sweet (baterista) e Tracy Ferrie (baixista)-- jogavam bíblias para o pequeno público (cerca de 2 mil) que compareceu. Os fiéis, ou melhor, os fãs, disputavam entre si para conseguir levar o brinde para casa. No final, o Stryper pediu silêncio e rezou por eles e por todos que estavam ali.
Uma curiosidade: o Stryper irá tocar no Monterrey Metal Fest, no México, no mesmo dia do Slayer, um dos grupos mais anticristo do mundo do metal pesado. A luta entre o "bem" e o "mal" já tem dia e data marcados: 23 de setembro de 2006.
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