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25/08/2006
-
09h01
CHRISTIAN PETERMANN
do Guia da Folha
Guardem este nome: Dominik Moll. Nascido na Alemanha, com formação em Nova York e carreira consolidada na França, o cineasta já tem forte identidade estética. Consagrado com "Harry Chegou para Ajudar" (00), Moll retorna agora em "Lemming - Instinto Animal", no qual também recorre a um pesadelo psicológico para diagnosticar alguns males da sociedade européia contemporânea.
O ator Laurent Lucas repete o papel de marido inerte. Ele é o "technofreak" Alain Getty, que se depara em seu lar, num subúrbio do sul da França, com dois estranhos espécimes: um lemingue, tipo de hamster de países gelados, que entupiu a pia da cozinha; e a mulher de seu patrão, Alice (Charlotte Rampling), que veio para jantar. A presença execrável de Alice muda a vida de todos.
Moll reproduz, como em "Harry", seu interessante tripé estilístico: o filme segue como um thriller de humor negro que abre espaço ao fantástico. Uma insuspeita força da obra é a presença aterradora de Rampling, que tem as falas-chave do roteiro. Há algo de hitchcockiano em Moll, mas sua visão de mundo é de poucas cores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Dominik Moll
Alemão compõe suspense fantástico em "Lemming - Instinto Animal"
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do Guia da Folha
Guardem este nome: Dominik Moll. Nascido na Alemanha, com formação em Nova York e carreira consolidada na França, o cineasta já tem forte identidade estética. Consagrado com "Harry Chegou para Ajudar" (00), Moll retorna agora em "Lemming - Instinto Animal", no qual também recorre a um pesadelo psicológico para diagnosticar alguns males da sociedade européia contemporânea.
O ator Laurent Lucas repete o papel de marido inerte. Ele é o "technofreak" Alain Getty, que se depara em seu lar, num subúrbio do sul da França, com dois estranhos espécimes: um lemingue, tipo de hamster de países gelados, que entupiu a pia da cozinha; e a mulher de seu patrão, Alice (Charlotte Rampling), que veio para jantar. A presença execrável de Alice muda a vida de todos.
Moll reproduz, como em "Harry", seu interessante tripé estilístico: o filme segue como um thriller de humor negro que abre espaço ao fantástico. Uma insuspeita força da obra é a presença aterradora de Rampling, que tem as falas-chave do roteiro. Há algo de hitchcockiano em Moll, mas sua visão de mundo é de poucas cores.
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