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20/10/2006
-
09h45
CHRISTIAN PETERMANN
do Guia da Folha
O filme "A Outra Face da Raiva" (2005), um drama familiar acima da média e que possibilitou ótimas interpretações de Joan Allen e (pasmem) Kevin Costner, aguçou também a curiosidade em torno do diretor, roteirista e ator Mike Binder. Antes, ele já demonstrara sensibilidade em "O Melhor Verão de Nossas Vidas" (1993), lançado aqui direto em vídeo. Pena que a boa impressão não se repita com o novo "Um Cara Quase Perfeito".
O filme tem seus momentos e boas idéias, mas se perde no desenvolvimento e cria soluções exageradas. E o pior de tudo: tropeça feio em seu ator principal, Ben Affleck. Ele entrega mais uma atuação apática na pele de Jack Giamoro, famoso empresário de artistas de Los Angeles que parece ter tudo: uma linda mulher (Rebecca Romijn, a Mística de "X-Men"), patrimônio e qualidade de vida. Até que, por egocentrismo e inveja alheia, começa seu mergulho no inferno.
O pesadelo, num humor negro "light", provoca alguns risos e empatia, especialmente pela presença de John Cleese (ex-Monty Python) no papel de uma espécie de mentor. Mas há situações secundárias que pesam no conjunto e não se amarram bem. O filme, com isso, morre antes de chegar na praia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o ator Ben Affleck
Ben Affleck tropeça em "Um Cara Quase Perfeito"
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do Guia da Folha
O filme "A Outra Face da Raiva" (2005), um drama familiar acima da média e que possibilitou ótimas interpretações de Joan Allen e (pasmem) Kevin Costner, aguçou também a curiosidade em torno do diretor, roteirista e ator Mike Binder. Antes, ele já demonstrara sensibilidade em "O Melhor Verão de Nossas Vidas" (1993), lançado aqui direto em vídeo. Pena que a boa impressão não se repita com o novo "Um Cara Quase Perfeito".
O filme tem seus momentos e boas idéias, mas se perde no desenvolvimento e cria soluções exageradas. E o pior de tudo: tropeça feio em seu ator principal, Ben Affleck. Ele entrega mais uma atuação apática na pele de Jack Giamoro, famoso empresário de artistas de Los Angeles que parece ter tudo: uma linda mulher (Rebecca Romijn, a Mística de "X-Men"), patrimônio e qualidade de vida. Até que, por egocentrismo e inveja alheia, começa seu mergulho no inferno.
O pesadelo, num humor negro "light", provoca alguns risos e empatia, especialmente pela presença de John Cleese (ex-Monty Python) no papel de uma espécie de mentor. Mas há situações secundárias que pesam no conjunto e não se amarram bem. O filme, com isso, morre antes de chegar na praia.
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